Utilização de benzodiazepínicos por idosos de umaestratégia de saúde da família: implicações para enfermagem

Abstract

Os benzodiazepínicos são medicamentos que podem causar riscos aos idosos. Este estudo teve como objetivo verificar e analisar a prevalência da utilização de benzodiazepínicos por idosos cadastrados em uma Estratégia Saúde da Família de Diamantina - Minas Gerais. Trata-se de estudo descritivo, realizado com 27 idosos, de maio a julho de 2010, por meio de questionário semiestruturado. Utilizou-se a análise descritiva junto aos dados. Como resultados, destacaram-se a faixa etária de 71 a 75 anos (25,92%), gênero feminino (88,88%) e, em relação à escolaridade, o primeiro grau incompleto (66,66%). Os medicamentos mais usados foram: Diazepam (37,03%), Clonazepam (25,92%), Bromazepam (18,51%) e Alprazolam (11,11%). 88,90% dos entrevistados possuíam receita e 11,10% não a possuíam. Dentre os idosos que possuíam receita, 33,33% não a seguiam. Faz-se presente a necessidade de reorganizar o processo de trabalho na instituição investigada, de forma que se propicie uma adequação das prescrições e um seguimento mais eficaz destas.

Implantação De Grupo De Apoio Aos Idosos Usuários De Benzodiazepínico Na Ubs Mary Dota, No Município De Bauru, São Paulo

“…Evidências na literatura sugerem que tais medicamentos geram dependência, aumentam o risco para quedas e fraturas em idosos; entre as características clínicas presentes, destaca-se o fato de os idosos apresentarem respostas a fármacos diferentes daquelas apresentadas por pacientes mais jovens, o que se deve às alterações próprias do envelhecimento. (TELLES FILHO et al,2011;ALVARENGA et al,2014;ALVARENGA et al,2015).…”

Análisis sobre la prescripción de benzodiazepinas por médicos de familia en una muestra en Río de Janeiro

“…Algunos estudios realizados en Brasil indican una alta prevalencia de uso de BZD en la población feme-nina y en mayores de 60 años (Alvarenga et al, 2007;Nordonet al, 2009, Telles Filho et al, 2011Alvarenga et al, 2014). El análisis de las entrevistas permite distinguir varias referencias a la población femenina, portadora de enfermedades crónicas, que va de la media a la tercera edad.…”

O uso de psicofármacos e/ou psicotrópicos: Uma revisão integrativa

“…Dentre os artigos analisados, identifica-se que Bueno et al (2016), Schenkel e Colet (2016), Yoneyama, et al (2016, , , Rocha e Werlang (2013), Baldoni et al (2013), Pereira et al (2012), Telles Filho et al (2011, Lima e Fleck (2011), Sánchez Ricardo e Hérnandez Gárciga (2010) e Olivera V ( 2009) não apresentam o tempo de uso dos psicofármacos. Ramon et al (2019), Braga et al (2016) e Nordon et al (2009) apontam que a maioria dos pacientes utilizam os medicamentos há menos de um ano.…”

“…Dentre os artigos analisados, identifica-se que Bueno et al, (2016), Schenkel e Colet (2016), Braga et al (2016), Schallemberger e Colet (2016), Yoneyama, Maruiti e Esteves (2016), , , Rocha e Werlang (2013), Baldoni et al 2013, Pereira et al (2012), Telles Filho et al (2011, Lima e Fleck (2011), Sánchez Ricardo e Hérnandez Gárciga (2010) e Olivera V ( 2009) não apresentam a especialidade do médico que prescreveu esses medicamentos. 2009) mencionam que além dos clínicos gerais, a segunda especialidade médica que mais prescreve psicofármacos e/ou psicotrópicos são os psiquiatras e em terceiro lugar outras especialidades, não mencionando quais.…”