A Ata da Defesa assinada pelos membros da Comissão Examinadora, consta no processo de vida acadêmica do aluno.
AGRADECIMENTOSAo entregar essa tese àqueles que irão adentrar suas páginas, o faço com o sentimento forte de que ela é fruto da contribuição de muitas pessoas e instituições, algumas das quais referendo a seguir, sem que a ordem apresentada signifique maior ou menor importância. Todos foram importantes. Agradeço à Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) pela iniciativa de qualificar seus docentes e esse agradecimento se estende principalmente ao Prof. Anselmo Colares e à Prof.ª Lílian Colares pela iniciativa da realização do DINTER (Doutorado Interinstitucional) e o trabalho dispensado para que ele fosse concretizado. À Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), que aceitou o desafio de um DINTER em terras tão distantes, a Amazônia. Esse agradecimento inclui todos os professores que se disponibilizaram a compartilhar seus conhecimentos e experiências. Assim, faço menção especial ao meu orientador, Prof. Renê Trentin, que me acompanhou e dedicou do seu tempo para a construção desse trabalho, sugerindo, argumentando, corrigindo mas, ao meu tempo respeitando o que lhe apresentava; ao Prof. José Lombardi e à Prof.ª Mara Jacomeli, não apenas pela dedicação ao Dinter como coordenadores, mas como docentes que acompanharam a disciplina Atividades Programadas de Pesquisa (APPs), cujas discussões propiciadas no grupo HISTEDBR contribuíram para encaminhamentos importantes que tomei nesse trabalho; ao Prof. José Luis Sanfelice, que ao participar da minha Qualificação, indicou pistas fecundas para o fechamento da tão necessária "tese" a ser defendida; ao Prof. Lalo Watanabe Minto, pelas contribuições na APP2 e na qualificação.À minha família, sem o apoio da qual teria sido muito difícil conciliar gravidez, um bebê, o estudo das disciplinas, dos livros, às idas à Campinas, a coleta/análise de dados e a elaboração do texto da Tese. Neste sentido, inicialmente agradeço a minha mãe, Sra. Expedita Palhano, que mesmo não tendo a oportunidade de ter acesso à Academia, como milhões de brasileiros nesse País, sempre me encorajou a estudar, a ir mais longe; ao meu esposo, Amadeu, que me acompanhou e que me permitiu, muitas vezes, "pensar em voz alta" e ouvir minhas primeiras análises, dúvidas e questionamentos; ao meu irmão, Maciel, e minhas irmãs Aldilene e Lucy, que sempre estiveram por perto. Apesar de parecer estranho agradecer a uma criança de três anos, ao meu filho Caleb, que diversas vezes me capturou do cansaço com seus sorrisos e alegria, e sem entender o sentido do trabalho, me questionava por que estava trabalhando: "mamãe, não trabalha, não". Isso só confirmava algumas reflexões que, embora não tenha desenvolvido nessa tese, me acompanharam durante sua escrita: na atual sociedade, a exploração da natureza e do trabalho nos priva de viver mais as relações com essa natureza e com o outro de forma desinteressada: dado o acúmulo de trabalho, somos intimados pelos nossos compromissos a "investir" mais na qualid...