2008
DOI: 10.1590/s1414-32832008000400014
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A batuta da morte a orquestrar a vida

Abstract: Making references to other analyzers of death, I present notes on death organizing life. I hold the idea that death is needed to give meaning to life in this human search of completeness. I look into a special situation of regarding death: the reaction of the individuals when witnessing and feeling the death of their aged ones; the reaction of someone, being a relative or not, who assumes their care and follows their imminent end; of individuals witnessing powerlessly, the hour of the lonely departure of their… Show more

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“…Para tanto, é necessária uma boa relação com os familiares ocorre se o profissional enfermeiro (a) se mostrar, além de competente, uma pessoa capaz de propagar simpatia, ser comunicativo e sociável, como instrumentos de trabalho para uma prática mais humanizada. (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19) Os profissionais de enfermagem convivem, diariamente, com pacientes em condições de saúde instáveis. Cuidando dos sintomas e do sofrimento biopsicoespiritual, não só do doente, como também da família.…”
Section: Enfermagem: Enfrentando a Morte No Trabalhounclassified
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“…Para tanto, é necessária uma boa relação com os familiares ocorre se o profissional enfermeiro (a) se mostrar, além de competente, uma pessoa capaz de propagar simpatia, ser comunicativo e sociável, como instrumentos de trabalho para uma prática mais humanizada. (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18)(19) Os profissionais de enfermagem convivem, diariamente, com pacientes em condições de saúde instáveis. Cuidando dos sintomas e do sofrimento biopsicoespiritual, não só do doente, como também da família.…”
Section: Enfermagem: Enfrentando a Morte No Trabalhounclassified
“…As atitudes e os rituais diante da morte têm se modificado ao longo dos tempos e de acordo com cada cultura, conforme a convivência mantida entre os homens, variando a partir do seu apego a bens, crenças e valores cristalizados como também dogmas indiscutíveis e a religião na qual estão inseridos. (2) cia e vazio interacional diante das perdas e da compreensão das mesmas. Tendo em vista que cresceram tendo como visão de morte a assustadora caveira dos desenhos animados e a lembrança de cerimônias fúnebres como eventos proibidos para crianças.…”
Section: Introductionunclassified
“…Embora tenha sido desenvolvido há aproximadamente 12 anos atrás (Migliorini, 1999), o presente estudo mantém sua atualidade e relevância, pelos seguintes motivos: (a) o número de longevos tem aumentado nos últimos anos e o prognóstico é de que continue a crescer consideravelmente, a ponto de existirem no Brasil atualmente serviços ambulatoriais e de assistência residencial especializados no atendimento aos nonagenários; (b) ainda predomina na literatura especializada, conforme já foi assinalado, a investigação dos aspectos cognitivos do envelhecimento e; (c) embora na úl-tima década tenha crescido no Brasil o número de estudos sobre o imaginário do envelhecimento segundo o modelo durandiano (Sequenzia, 2002;Cardoso, 2005;Santana & Santos, 2005;Terra, 2007;Loureiro, 2004Loureiro, , 2008aLoureiro, , 2008b, esses trabalhos não estão voltados especifi camente para a longevidade e os longevos.…”
Section: Métodounclassified
“…Ele prevê a realização de um desenho, seguido de uma estória e, fi nalmente, um questionário No Brasil, Loureiro (1993) foi pioneira na utilização do AT.9 com idosos ao investigar o imaginário de um grupo de professores sexagenários aposentados, do Distrito Federal. A autora tem se dedicado, desde então, ao estudo do envelhecimento por meio do AT.9 (Loureiro, 2004(Loureiro, , 2008a(Loureiro, , 2008b, embora seus trabalhos não focalizem especifi camente o grupo dos nonagenários.…”
Section: Procedimentounclassified
“…O impacto psicológico do adoecimento se estende às experiências dos familiares (Cagle & Kovacs, 2011;. O diagnóstico do câncer coloca em relevo a representação da possibilidade de morte, mobilizando tanto nos pacientes quanto nos familiares angústias e temores no decorrer de todo o tratamento, sendo o medo uma resposta psicológica comum diante da ameaça de morte, bem como o sentimento de desamparo e impotência frente à possibilidade palpável de perda da própria integridade física (Loureiro, 2008). O medo de morrer é um fenômeno universal e atinge todos os seres humanos, mas o contato penoso com a finitude se aproxima de modo mais intenso no momento do agravamento das condições clínicas do paciente, que caminha em direção à terminalidade (Ferreira, Salazar, Peruchi, Donelli, & Castro, 2015;Kovács, 1992;Oliveira, Santos, & Mastropietro, 2010;Schmidt, Gabarra, & Gonçalves, 2011).…”
Section: Gomes Da Silva [Inca] 2021)unclassified