O conceito de Educação em Hegel

Abstract

A educação sempre mereceu atenção por parte dos filósofos. Basta citar o exemplo de Sócrates ensinando em praça pública. Sua atividade era um convite ao saber. O filósofo alemão G. W. F. Hegel ( 1770 - 1834 ) também não ficou indiferente a essa questão muito embora não tenha se manifestado detidamente sobre ela em sua obra. No entanto, Hegel sempre ocupou cargos ou desempenhou funções relacionadas à educação. Por isso é possível apontar essa preocupação em sua filosofia e sugerir as possíveis contribuições. Para Hegel não há sociedade que se sustente sem a educação, pois ela é expressão da razão que busca estabelecer a liberdade e implantá-la enquanto prática corrente. Disso deriva a concepção hegeliana de homem que se caracteriza pela construção de si com seus semelhantes através da história. Esse homem é responsável pelo seu destino e por sua felicidade que não se identifica de forma absoluta com qualquer estrutura material. Nesse sentido Hegel atribui centralidade ao conteúdo e não aos métodos e técnicas. O conteúdo deve ser ministrado enquanto direito e também necessidade, pois é por ele que o homem aprende a ser livre, isto é, racional. A liberdade como fim da educação somente se realiza na totalidade da comunidade o que implica a superação de posicionamentos individualistas.

El problema del Déficit de Reconocimiento dentro de las instituciones de enseñanza secundaria del Uruguay

“…Si el aprender se torna imposible (o se lo percibe como imposible) la actividad humana no puede superar la inmediatez, pues no la niega, de modo que mediante la educación no sería posible superar la "animalidad" (ese aparente estar o presentarse en una relación cerrada y alienante con la "naturaleza" -con su cultura-). Sin embargo, si bien esta "imposibilidad" parecería clara, es necesario advertir que, fuera de las instituciones de Educación Secundaria, la propia acción del joven afirma su historicidad, lo que se liga a la condición de pueblo (Novelli, 2001).…”

“…A pesar de ello, como dice Novelli (2001), todo hombre aprende del mundo y representa para sí lo experimentado de modo que, si bien desde las instituciones de Educación Secundaria puede afirmarse que este "chico no aprende", o "no ha aprendido nada", tal chico aprende de su mundo, es capaz de participar de la vida del pueblo, por lo que es un sujeto en el mundo.…”

“…El problema es que su trayectoria educativa no debería centrarse en "una mera transmisión o una mera recepción, pues el individuo también ya sabe y ofrece, dejando de ser un receptor pasivo" (Novelli, 2001 p. 72). 21 .…”

Relato de experiência com a oficina de filmes dispositivos

“…Mas a preocupação com o homem, esta é uma constante". (SAVIANI, 2000) Dessarte, segundo Novelli (2001), entende-se que o indivíduo, através da ação educativa, deve preparar-se para os desafios da vida em sociedade, contudo, não se trata meramente de absorver os conhecimentos acumulados da ciência, da técnica ou da cultura geral, mas também de adquirir valores éticos, morais e sentimentos puros de integralização de seus conhecimentos em benefício do desenvolvimento da sociedade em que vive.…”

Reflexões Sobre Corpo, Saúde E Doença Em Merleau-Ponty: Implicações Para Práticas Inclusivas

“…Surpreendemo-nos quando identificamos poucos estudos na contemporaneidade relacionados às discussões conceituais sobre saúde e doença no Brasil, dentre os quais destacamos os de Ayres (2007); Almeida Filho e Jucá (2002); Boruchovitch e Mednick (2002); Novelli (2001) e Almeida Filho (2000).…”