“…Calcada nas metodologias participativas e críticas, privilegia a resolução de problemas enquanto tema gerador -pois a Verdade se constitui historicamente, não é um dado posto e acabado, o final de um percurso -, assentando-se em uma práxis transformadora, na medida em que, partindo dos fatores cotidianos e locais, de seu meio ambiente ou realidade concreta, os homens ampliam a discussão atingindo níveis cada vez mais complexos e globais de conhecimento e ação, visando, através da crítica ao sistema capitalista e aos seus aparatos ideológicos, científicos, políticos, sociais e religiosos, criar as sociedades sustentáveis (CAMPOS, 2000;GUIMARÃES, 2001;NOVICK, 2004;SILVA, 2010;GHILARDI, 2011).…”