2010
DOI: 10.1590/s1413-85572010000200022
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Desafios de uma intervenção com base numa perspectiva crítica em Psicologia Escolar

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“…A adolescência é um constructo histórico e social e para entendê-la é preciso entender a concepção vigente em um determinado período da história e da sociedade em que os adolescentes estão imersos (Checchia, 2010). Nessa ótica, a adolescência é vista como representação e enquanto fato social e psicológico e é constituída com base nas necessidades sociais e econômicas e de características que emergem ao longo de sua constituição (Ozella, 2002).…”
Section: Características Da Autolesão E a Autolesão Na Adolescênciaunclassified
“…A adolescência é um constructo histórico e social e para entendê-la é preciso entender a concepção vigente em um determinado período da história e da sociedade em que os adolescentes estão imersos (Checchia, 2010). Nessa ótica, a adolescência é vista como representação e enquanto fato social e psicológico e é constituída com base nas necessidades sociais e econômicas e de características que emergem ao longo de sua constituição (Ozella, 2002).…”
Section: Características Da Autolesão E a Autolesão Na Adolescênciaunclassified
“…Já a adolescente da amostra pode ser classificada pertencente à faixa etária do desenvolvimento conhecida como adolescência (11 a aproximadamente 20 anos), caracterizada por questão a) corporal: rápidas e profundas mudanças corpóreas; b) cognitiva: desenvolvimento da capacidade de pensar abstratamente e raciocínio cientifico, possui pensamentos imaturos ligados a alguns comportamentos; c) psicossocial: busca pela identidade, . Checchia (2010) relata que a adolescência é marcada por um período de instabilidade e influência do meio de que o adolescente faz parte. Segundo a autora, por ser marcada por constantes incertezas, a adolescência fez com que muitos autores, como Ana Freud (1986) , considerasse "a adolescência um período de intensas perturbações no equilíbrio psíquico, decorrentes do forte acúmulo de impulsos sexuais que ocorre na puberdade e do retorno dos conflitos da sexualidade infantil" (CHECCHIA, 2010, p. 36).…”
Section: Introductionunclassified
“…As produções em Psicologia Escolar têm dado mais ênfase ao processo educacional infantil, sobretudo no I Ciclo do Ensino Fundamental, sendo pouco enfocada a escolarização na adolescência, o que justifica a importância de se intensificar estudos neste tema (Checchia, 2010). Concordamos com Cecchia (2006), que ressalta a importância de se considerar a condição de adolescentes sem fazer referências à categoria de alunos, de modo abstrato, aspecto também enfatizado por Dayrell (2002), que analisou produções acadêmicas sobre o tema juventude no campo da educação e evidenciou a escassez de pesquisas direcionadas à condição de ser jovem dos alunos, de forma a não restringir a condição de aluno de forma homogênea ou abstrata, atentando-se para as especificidades da experiência juvenil no processo de escolarização.…”
Section: Introductionunclassified