Sexualidade, reprodução e saúde: experiências de adolescentes que vivem em município do interior de pequeno porte

<b>Conhecimento e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis entre os adolescentes em situação de rua</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.18693

“…O medo da gravidez é percebido como mais provável, sendo este o mais aceitável pelos companheiros (4,14,15) . Para os adolescentes que vivenciam situação de rua, e que precocemente saem de casa sem informações precisas sobre gravidez, e sem receber a devida assistência pelos serviços de saúde, o risco de infecção pelas DST/aids e a gravidez não planejada configuram-se realidades presentes diante da inexistência de práticas sexuais seguras e da insuficiente prevenção (4) .…”

Knowledge, Experiences and Beliefs in the Sexual Field: A Study of 1st and 2nd Year High School Students From Different Socioeconomic Backgrounds

“…Não se levou em conta, nesses casos, o nível de profundidade estabelecido na conversa; se ocorrem de forma pontual ou limitada à prescrição de conselhos, muitas vezes restritos à contracepção, especialmente com as meninas. 4 As limitações do diálogo com a família e a expectativa de que a escola dê conta dessa tarefa podem fazer com que os adolescentes busquem informações apenas com seus pares ou na internet, contribuindo com a propagação de crenças e de mitos que aumentam a vulnerabilidade às ISTs, à gravidez inesperada, à violência sexual, à subalternidade de sexo e a outros tipos de desdobramentos que acabam por comprometer a qualidade de vida dos adolescentes.…”

“…17 Em relação à orientação sexual recebida, assim como no resultado deste estudo, outras pesquisas, nacionais e internacionais, também reconheceram a mãe ou o pai como a principal fonte de informação, seguido dos amigos. 4,17 Já em outras investigações, identificaram-se poucas referências à mãe e ao pai no contexto educativo dos filhos no campo da sexualidade. 6,19,20 ... continuação Tabela 5 -Crenças no campo sexual e reprodutivo por parte da população em estudo, segundo a escola de origem.…”

“…2 Ela sofre a influência do meio e do momento históri-co no qual as pessoas se inserem e são inseridas, implicam-se e são implicadas, considerando-se, por exemplo, as relações de gênero, de identidade, de fantasias, de crenças, de valores e de atitudes. 3,4 Conjugar a orientação para a vida sexual de forma contextualizada com o cotidiano adolescente tem sido um desafio para os serviços de saúde, família e instituições de ensino. A educação no meio familiar e principalmente a formal são, há algum tempo, indicadas como prioritárias para o acompanhamento e a orientação de crianças, adolescentes e jovens.…”

Descrição cronológica das manifestações amorosas de adolescentes do sul do Brasil

“…Baptista, Maciel, Caldeira, Tupinambás, & Greco's (2012) study conducted with adolescents from Minas Gerais, in which the mean age at first sexual intercourse was 14.18 years (SD = 1.89)corroborated this data. Likewise, Vonk, Bonan, & Silva (2013) found the age of 15 to 19 years for the sexual initiation of girls, and 12 to 14 years for boys, in the state of Rio de Janeiro. Tronco and Dell'Aglio (2012) highlighted that adolescents from public schools tend to have the first sexual intercourse with a mean age of 14.25 years, the mean of the boys being significantly lower (M = 13.94) than that of the girls (M = 14.57).…”