2011
DOI: 10.1590/s1413-81232011001000033
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Homeopatia, Universidades e SUS: resistências e aproximações

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“…A Atenção Básica por ser uma das grandes portas de acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS), acolhe pessoas com as mais diversas queixas e problemas, devendo ser capaz de responder aos problemas, com diversidade nas formas de cuidar.Destaca-se que as PICs, contribuem através do aumento do arsenal terapêutico dos profissionais e da oferta de cuidado aos usuários, além do fortalecimento da luta político-social pela desmedicalização da vida e autonomia no cuidado. Inserir as PICs na Atenção Básica, auxilia para enriquecer e disseminar seu uso, além de apresentar diferentes ofertas de cuidado às populações, limitadas ao cuidado biomédico, diminuindo, assim, preconceitos e abrindo espaço para diferentes terapias integrativas [9][10][11]. O Método Clínico Centrado na Pessoa, por exemplo, desenvolvido a partir de estudos de IanMcWhinney, Moira Stewart e Joseph Levenstein 8 , que guia a formação e prática na MFC, apresenta muitos pontos em comum com racionalidades médicas tradicionais, especialmente no que tange a integralidade e respeito à autonomia do indivíduo 7,8.…”
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“…A Atenção Básica por ser uma das grandes portas de acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS), acolhe pessoas com as mais diversas queixas e problemas, devendo ser capaz de responder aos problemas, com diversidade nas formas de cuidar.Destaca-se que as PICs, contribuem através do aumento do arsenal terapêutico dos profissionais e da oferta de cuidado aos usuários, além do fortalecimento da luta político-social pela desmedicalização da vida e autonomia no cuidado. Inserir as PICs na Atenção Básica, auxilia para enriquecer e disseminar seu uso, além de apresentar diferentes ofertas de cuidado às populações, limitadas ao cuidado biomédico, diminuindo, assim, preconceitos e abrindo espaço para diferentes terapias integrativas [9][10][11]. O Método Clínico Centrado na Pessoa, por exemplo, desenvolvido a partir de estudos de IanMcWhinney, Moira Stewart e Joseph Levenstein 8 , que guia a formação e prática na MFC, apresenta muitos pontos em comum com racionalidades médicas tradicionais, especialmente no que tange a integralidade e respeito à autonomia do indivíduo 7,8.…”
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“…Ademais, como o nome sugere, as PICs podem estar presentes não só como forma alternativa de cuidado, mas como estratégia complementar ao cuidado biomédico. Neste contexto, centra-se a diferença dessas práticas na Atenção Básica, quando comparamos à oferta isolada em serviços de atenção secundária.As PICs na Atenção Básica tornam-se mais potentes na investigação, cuidado e cura, e principalmente, no autocuidado, ao integrar diversos saberes [9][10][11][12][13]. Os trabalhadores, se veem mais empoderados e capazes de aumentar a eficácia de suas ações, Tal procura sensibilizou muitos profissionais que mostravam curiosidade e interesse em conhecer essa modalidade terapêutica.Ofertar a auriculoterapia na USF, fez emergir desafios e explicitou dificuldades no processo de residência médica.…”
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