Diferencias de género en el acoso psicológico en el trabajo: un estudio en población española

Abstract

RESUMO. En los últimos años, el acoso psicológico en el trabajo (bullying o mobbing) ha recibido una atención constante y ha sido reconocido como un importante problema social. El objetivo de este estudio consiste en analizar de forma exploratoria si existen diferencias de género tanto en el acoso psicológico como en sus dimensiones. Los datos fueron recogidos con el cuestionario de "Acoso Psicológico en el Trabajo" (Moreno-Jiménez, Rodríguez-Muñoz, Garrosa, Morante & Rodríguez, 2004), en una muestra de 103 trabajadores de la Comunidad de Madrid. Los resultados mostraron diferencias significativas entre hombres y mujeres en Acoso Psicológico, Aislamiento Social y Desacreditación. Estos datos apoyan la hipótesis de que el hecho de ser mujer supone un riesgo adicional para sufrir acoso psicológico.Palabras clave: acoso psicológico en el trabajo, diferencias de género, desequilibrio de poder. ABSTRACT.Recently, workplace bullying has received increased attention and has been recognised as an important social problem. The aim of the present study was to analyze in an exploratory way whether exist gender differences as much on bullying as on its dimensions. Data were collected with the "Bullying at Work Questionnaire" (Moreno-Jiménez, Rodríguez-Muñoz, Garrosa, , in a sample of 103 employees of the Community of Madrid. The results showed significant differences between men and women in Bullying, Social Isolation and Discredit. These data support the hypothesis that the fact of being women supposes an additional risk of being bullied at work.

Psychometric Properties and Measurement Invariance of the Maslach Burnout Inventory–General Survey in Colombia

“…Systematic reviews have found more than 25 burnout assessment instruments (e.g., [ 10 , 11 ]). The Maslach Burnout Inventory (MBI [ 12 , 13 ]), and its later versions, is considered to be one of the most widely used instruments to measure burnout [ 6 , 14 , 15 , 16 ].…”

Identidad social laboral de mujeres perpetradoras de acoso psicológico

“…Ya que éstos indican en muchos casos, que el entorno de trabajo, proporciona el contexto facilitador para que se produzca el fenómeno de acoso psicológico. 23 Desde el punto de vista de Ovejero 24 lo fundamental son los valores sociales imperantes, luego el tipo de organización en la que se produce el acoso psicológico y, finalmente, las características del grupo en cuyo seno tiene lugar el acoso.…”

Relações entre bullying na adolescência e interações familiares: do singular ao plural

“…O acesso à informação pode ser traduzido em um quadro de maior ocorrência, revelando uma maior conscientização sobre o limiar tênue existente entre as "brincadeiras" e as situações de violência. Em geral, os alunos mais propensos a se envolverem em situações de bullying apresentaram relações menos favoráveis com seus pais, menos sentimentos de envolvimento e empatia familiar (BARBOZA et al, 2009;BIBOU-NAKOU et al, 2013;CHAUX;MOLANO;PODLESKY, 2009;KOUWENBERG et al, 2012;LEE, 2011;MOON;MORASH;MCCLUSKEY, 2012;YAMAGATA et al, 2013 (MORENO JIMÉNEZ et al, 2005;HERNANDEZ, 2009;SILVA et al, 2013b).…”

“…Assim sendo, interpreta-se que a ocorrência de práticas de agressão na escola (bullying) entre os meninos e os mais jovens é melhor explicado a partir da manifestação das crenças sociais e culturais nas escolas. O bullying é assim transformado numa estratégia deliberada, utilizada para dominar ou estabelecer relações de poder via os princípios de masculinidade, popularidade e competição (MORENO JIMÉNEZ et al, 2005;HERNANDEZ, 2009;SILVA et al, 2013b). Ao mesmo tempo em que é interpretado como uma externalização da agressividade e comportamentos violentos que não podem ser controlados na infância ou início da adolescência (MORENO JIMÉNEZ et al, 2005;HERNANDEZ, 2009;SILVA et al, 2013b).…”

“…O bullying é assim transformado numa estratégia deliberada, utilizada para dominar ou estabelecer relações de poder via os princípios de masculinidade, popularidade e competição (MORENO JIMÉNEZ et al, 2005;HERNANDEZ, 2009;SILVA et al, 2013b). Ao mesmo tempo em que é interpretado como uma externalização da agressividade e comportamentos violentos que não podem ser controlados na infância ou início da adolescência (MORENO JIMÉNEZ et al, 2005;HERNANDEZ, 2009;SILVA et al, 2013b). (CARAVITA et al, 2014;CARAVITA;GINI;POZZOLI, 2012;CARAVITA;GINI, 2010;OLIVEIRA et al, 2016c;THORNBERG et al, 2017).…”