2003
DOI: 10.1590/s1413-294x2003000100022
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A mãe, seu filho hospitalizado e o brincar: um relato de experiência

Abstract: O presente relato baseia-se em um trabalho realizado nas enfermarias pediátricas do Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ, Rio de Janeiro, que teve o objetivo de observar e fortalecer o vínculo entre a mãe e seu filho hospitalizado através do brincar. O trabalho prático é descrito a partir de seu embasamento teórico. Para finalizar, algumas reflexões são apresentadas acerca do papel do brincar na relação mãe-filho no âmbito hospitalar.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
3
0
12

Year Published

2007
2007
2016
2016

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 18 publications
(18 citation statements)
references
References 0 publications
0
3
0
12
Order By: Relevance
“…O estudo enfoca, ainda, que o brincar aparece como sinal de recuperação na perspectiva das mães e, dessa forma, ver os filhos divertindo no contexto da hospitalização permite que elas se sintam menos angustiadas e ansiosas. 15,16 O brinquedo também surge como uma alternativa ao suprimento das necessidades pré-escolares, independentemente do lugar onde a criança esteja, 15 como evidenciado nesta fala:…”
Section: "[…] Porque é Muito Triste Você Ficar Entre Agulhas E Agulhaunclassified
“…O estudo enfoca, ainda, que o brincar aparece como sinal de recuperação na perspectiva das mães e, dessa forma, ver os filhos divertindo no contexto da hospitalização permite que elas se sintam menos angustiadas e ansiosas. 15,16 O brinquedo também surge como uma alternativa ao suprimento das necessidades pré-escolares, independentemente do lugar onde a criança esteja, 15 como evidenciado nesta fala:…”
Section: "[…] Porque é Muito Triste Você Ficar Entre Agulhas E Agulhaunclassified
“…Studies show that children playing and interacting with other children are perceived as a sign of health, and make mothers feel less anxious about their children. Moreover, if parents stay in the hospital and participate in the care of children, they enable new forms of patient care organization (Junqueira, ; Strasburg, Pintanel, Gomes, & Mota, ).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A sensação de desamparo gerada pelo afastamento do seu ambiente familiar, pelo confronto com o desconhecido e o imprevisível, ou a não-compreensão de determinadas normas, rotinas e procedimentos, são apontados como responsáveis por alguns comportamentos regressivos (por exemplo: enurese, chuchar no dedo), fobias (por exemplo: a agulhas, jalecas brancas, procedimentos médicos), pesadelos e/ou alterações de comportamento que dificultam a sua socialização hospitalar (por exemplo: agressividade, mutismo, isolamento) 25,28,[30][31][32][33][34] . São também comuns as reações de protesto e medo devido à falta de entendimento e compreensão sobre a sua situação, ou de apatia e fuga como formas de lidar com os elevados níveis de ansiedade resultantes da não-compreensão e falta de controle sobre diferentes aspetos da nova situação 34,35 .…”
Section: Medidas Para a Melhoria Da Qualidade Do Ambiente Pediátricounclassified