“…Nesse percurso de mudanças, a pessoa com deficiência foi nomeada e renomeada, diversas vezes, pelas políticas públicas e pelos especialistas, de acordo com a norma vigente: selvagem, louco, anormal, desviante, deficiente, portador de deficiência, excepcional, especial, criança com necessidades educativas especiais, pessoa com deficiência, pessoa com necessidades educacionais especiais, etc., várias nomenclaturas as quais têm em sua base um arcabouço ideológico. Dessa forma, usar determinada nomenclatura e não outra é uma forma de marcar um posicionamento ético e político (Vargas & Rodrigues, 2018).…”