“…O lugar periférico das roupas sobre os corpos tem correspondência com seu poder menor na atenuação das desigualdades sociais que, na vida escolar permanecem intocadas ou até mesmo agravadas por outras dimensões como a das relações entre professores e alunos, em muitos casos. Mas, trata-se de mais do que isso, se pensamos também nas lutas permanentes de ideais pedagógicos que propugnam ora por homogeneização ora por diferenciação, em sentidos variados, como podiam demonstrar muitas das proposições ensinadas aos futuros professores em antigos manuais de psicologia (LIMA; CATANI, 2015). De qual homogeneização se fala, de qual diferenciação se fala?…”