Sobre estádios larvares de Lernaeenicus longiventris Wilson: (Crustácea - Copepoda)

Abstract

Sob os auspícios do Conselho Nacional de Pesquisas, do Rio de Janeiro, o autor teve ocasião de examinar algumas centenas de Peixe-Rei, da especie Xenomelaniris brasiliensis (Quoy & Gaimard), peixes que foram capturados em frente à Base de Pesquisa que o Instituto Oceanográfico mantém em Cananéia, no litoral sul do E. de S. Paulo. Por ocasião dessa investigação, foram encontradas diversas larvas de Lernaeenicus longiventris Wilson, em estádios idênticos e até anteriores aos observados por Gurney (1947, p. 135-137), em L. sprattae. O autor descreve e dá as medidas dessas larvas, refere-se a algumas etapas do seu desenvolvimento, fazendo considerações a respeito da sua capacidade de resistência.

Persistent companionships: The parasitic copepod community of the dolphinfish Coryphaena hippurus on the Ecuadorian coast

“…Our only specimen resembles L. longiventris by the presence of a relatively long abdomen and four‐segmented antennae (Knoff & Boeger, 1994), rather than the short abdomen and three‐segmented antennae present in L. hemirhamphi (Kirtisinghe, 1933). However, our specimen shows some additional differences (i.e., abdomen length and leg ornamentation; Figure 7P) when compared with the same stage of L. longiventris described by Carvalho (1957). More specimens should be examined in order to provide an accurate identification of these copepods.…”

Checklist of Copepoda associated with fishes from Brazil

“…Lernaeenicus longiventris Wilson Atherinella brasiliensis, Mugil platanus, Scomberomorus brasiliensis, S. maculatus, body surface, gills, brackish, marine, Rio de Janeiro, São Paulo (Carvalho 1951(Carvalho , 1953(Carvalho , 1957Knoff & Boeger 1994;Knoff et al 1997). Lernaeenicus sp.…”

Copepoda Parasitas de Peixes Mugilidae Cultivados em Itamaracá - Pernambuco

“…Posteriormente Carvalho (1953) registrou L. longiventris para mugilídeos entre outros hospedeiros. Carvalho (1957) Segundo Rocha et al (1982), qualquer tentativa de se exercer profilaxia ou tratamento das parasitoses em viveiros, deve ser precedida de estudos que determinem os agentes etiológicos, o comportamento, e sintomatologia dos peixes cultivados. Copépodos caligídeos e ergasilídeos fêmeas, parasitando a superfície corporal e brânquias de mugilídeos cultivados em Itamaracá, foram coletadas durante todo o ano, com sacos de ovos repletos, indicando a ocorrência de desovas sucessivas.…”