Enxertia de pele em oncologia cutânea

Abstract

Em oncologia cutânea depara-se freqüentemente com situações em que a confecção de um enxerto é uma boa alternativa para o fechamento do defeito cirúrgico. Conhecer aspectos referentes à integração e contração dos enxertos é fundamental para que os cirurgiões dermatológicos procedam de maneira a não contrariar princípios básicos do transplante de pele. Os autores fazem uma revisão da classificação e fisiologia dos enxertos de pele, acrescendo considerações cirúrgicas determinantes para o sucesso do procedimento.

Viabilidade Do Enxerto De Omento-Maior Sobre O Osso in Vivo Em Ratos

“…Devido a forma de condução do estudo, fica impossível determinar em que dia o ferimento já não apresenta mais crostas, para tal, seria necessário seriar as análises microscópicas entre o período de 15 e 30 dias pós-operatórios. A ausência de crosta é indispensável para uma boa cicatrização, recuperação de tecidos e promoção de um leito para a enxertia de pele, já que a presença da crosta impede a fase de embebição plasmática necessária à integração do enxerto (SALGADO et al, 2007) (LOFÊGO et al, 2006.…”

“…Para que haja integração de enxerto de pele sobre osso exposto, é necessário perfusão e viabilidade do segmento de pele transferido, o que depende obrigatoriamente da vascularização da região receptora, o omento pode agir como cobertura temporária, com o intuito de preparar o leito de um ferimento com exposição óssea para uma cobertura definitiva (LOFÊGO et al, 2006).…”

Atendimento inicial às queimaduras de mão: revisão da literatura

“…Além disso, pode-se associar à sulfadiazina de prata o nitrato de cério a 2,2%, o qual aumenta a ação antibacteriana e a resposta imunológica. A eficiência desses agentes tópicos locais requer uma troca regular dos curativos [1,[21][22][23].…”