1997
DOI: 10.1590/s0301-80591997000300005
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Distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência de Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae)

Abstract: Utilizando-se a distribuição de Weibull como modelo de sobrevivência do ácaro predador Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae), constatou-se que as fêmeas apresentaram maior longevidade do que os machos, e que tanto fêmeas quanto machos não acasalados apresentaram maior longevidade do que quando acasalados. A longevidade média de fêmeas não acasaladas foi de 27 dias e de acasaladas 23 dias. A longevidade dos machos não acasalados foi de 14 dias e dos acasalados 8 dias. Observou-se que, ta… Show more

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“…Essas diferenças podem estar relacionadas à variabilidade genética das populações estudadas (Reis et al 1998), ou ao tipo de alimento oferecido. Reis & Haddad (1997) determinaram longevidade média de 23 dias para fêmeas de I. zuluagai e verifi caram que machos acasalados apresentaram longevidade média de oito dias, enquanto machos não acasalados apresentaram longevidade média de 15 dias. Yamamoto & Gravena (1996) verifi caram que para fêmeas do mesmo ácaro a longevidade média foi de 35 dias quando alimentadas com pólen de R. communis e 28,5 dias com pólen de taboa, Tipha angustifolia L.…”
Section: Discussionunclassified
“…Essas diferenças podem estar relacionadas à variabilidade genética das populações estudadas (Reis et al 1998), ou ao tipo de alimento oferecido. Reis & Haddad (1997) determinaram longevidade média de 23 dias para fêmeas de I. zuluagai e verifi caram que machos acasalados apresentaram longevidade média de oito dias, enquanto machos não acasalados apresentaram longevidade média de 15 dias. Yamamoto & Gravena (1996) verifi caram que para fêmeas do mesmo ácaro a longevidade média foi de 35 dias quando alimentadas com pólen de R. communis e 28,5 dias com pólen de taboa, Tipha angustifolia L.…”
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