2002
DOI: 10.1590/s0104-93132002000200013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Do desenvolvimento comunitário à mobilização política: o projeto Kaiowa-Ñandeva como experiência antropológica

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2007
2007
2023
2023

Publication Types

Select...
3
1
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(5 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Essa demanda por etnoquintais emerge entre os Guarani-Kaiowá como uma ação frente ao amplo contexto de devastação ambiental atual em seus territórios. Para Almeida (2001), o importante é justamente poder detectar os processos sociais que permitem adequar a organização social indígena às pressões do colonialismo.…”
Section: Tape Porã: O Belo Caminho Guarani-kaiowá Na Construção Do Pr...unclassified
“…Essa demanda por etnoquintais emerge entre os Guarani-Kaiowá como uma ação frente ao amplo contexto de devastação ambiental atual em seus territórios. Para Almeida (2001), o importante é justamente poder detectar os processos sociais que permitem adequar a organização social indígena às pressões do colonialismo.…”
Section: Tape Porã: O Belo Caminho Guarani-kaiowá Na Construção Do Pr...unclassified
“…Conforme apontei anteriormente, não faltam exemplos de projetos executados entre os timbira, que fracassaram por não ter levado em consideração as reais expectativas dos índios em relação ao que, para eles, significa alcançar "melhores condições de vida". Almeida (2001), enfocando outro povo indígena, tece considerações pertinentes sobre o Projeto kaiowa-Nandeva que ele acompanhou por muitos anos até sua recente dissolução. Ele aponta a questão do "não desenvolvimento" como "resultado" dos projetos implementados.…”
Section: Apropriação E "Timbirização" Da Associação E Seus Projetosunclassified
“…Já no que se refere ao Paraguai, particularmente aos Paî-Tavyterã, com a atuação direta do Projeto Paî-Tavyterã e por meio de um processo de negociação dos espaços delimitados, foram demarcadas 24 áreas até o ano de 1975. Com relação aos Chiripa, foram 14 as áreas demarcadas até 1988 (para dados neste sentido, ver Melià et alii, 1976;PPT/PG, 1977;Chase-Sardi et alii, 1990, Thomaz de Almeida, 2001Mura & Thomaz de Almeida, 2002).…”
Section: As Vicissitudes Do Campounclassified