O artigo investiga como que corpo, cotidiano e processos de subjetivação são agenciados nos processos artísticos de Rubiane Maia. Persegue-se, aqui, a hipótese de que esses três verbetes se constituem como eixos norteadores dos deslocamentos poéticos explorados no decurso dos seus primeiros dez anos de carreira. Busca-se situar em perspectiva suas intenções poéticas de indissociação entre vida e obra – tendência que, em Rubiane Maia, parece conduzi-la à afirmação de um horizonte mais expansivo de relações entre a arte e a vida.