2008
DOI: 10.1590/s0104-71832008000100013
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A agência de Gell na antropologia da arte

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“…Neste trabalho tive por objetivo realizar considerações por meio de uma antropologia da arte, compartilhando da ideia apresentada por Caleb Faria Alves (2008) para quem "a arte não necessariamente reflete nada", mas "pode estabelecer uma relação tensa com outros códigos ou mesmo se opor a eles." (2008, p. 330).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Neste trabalho tive por objetivo realizar considerações por meio de uma antropologia da arte, compartilhando da ideia apresentada por Caleb Faria Alves (2008) para quem "a arte não necessariamente reflete nada", mas "pode estabelecer uma relação tensa com outros códigos ou mesmo se opor a eles." (2008, p. 330).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Franz Boas (1955), um dos primeiros antropólogos a discutir esta interface, destacou a indissociabilidade das artes com a cultura, por ser, ao mesmo tempo, faculdade primordial dos humanos e zona de impossibilidade para a existência de valores estáveis e estáticos -daí sua pertinência para funções não somente artísticas, mas teóricas, culturais, filosóficas, políticas, dentre outras -ver também Pareyson (2001). Por também serem tidas, em suas formulações polifônicas 3 , por linguagens, estruturas, sistemas, atos, símbolos, padrões de sentimento (Geertz, 2008), estas proposições alocadas no território da produção geralmente imagética de sujeitos culturalmente diversos 4 ajudam a gerar outro ponto interessante de comparação e reflexão entre sociedades irregulares e interculturais (Glissant, 2005;Alves, 2008;Campos;Zoettl;Carvalho, 2012;Garcia Canclini, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Primeiro, para conhecer melhor o autor de Art and agency (Gell, 1998). Apenas na aparência as problematizações e proposições de Gell sobre o tempo não se relacionam com estudiosos da antropologia ou da história da arte: em verdade, as convicções kantianas, cognitivistas e fenomenológicas do autor revelam-se em uma nova dimensão nesta obra -convicções que, como se sabe, são fundamentais na apresentação das ideias do autor sobre estética e arte, bem como na sua formulação do conhecido conceito de "agência" (Alves, 2008). Um segundo motivo de interesse é a qualidade intrínseca da obra: as suas mais de 300 páginas trazem sistematizações e formulações originais sobre a categoria e o conceito de tempo, apoiadas em leituras de diferentes fi liações teóricas.…”
unclassified