Um brasileiro no Reich de Guilherme II: Henrique da Rocha Lima, as relações Brasil-Alemanha e o Instituto Oswaldo Cruz, 1901-1909

A atuação de Antônio Luis Cavalcanti e Albuquerque de Barros Barreto na Reforma Sanitária da Bahia (1924-1930)

“…Entre as possibilidades dessa modalidade de escrita estão os estudos sobre trajetórias acadêmicas e profissionais (Ferreira, 1994;Maio, 1995;Paiva, 2006;Silva, 2013;Silva, 2014;Lima, 2015;Batista, 2019a), que têm contribuído significativamente para a ampliação dos debates sobre o desenvolvimento das ciências e das políticas sanitárias no Brasil. Em sua maioria, dialogam com o conceito de campo científico, de Bourdieu, que é definido como um sistema de relações objetivas entre posições adquiridas em lutas anteriores, o espaço de jogo de uma luta concorrencial.…”

“…E, entre muitos outros exemplos que se poderiam citar, André Felipe Cândido da Silva (2013) apresenta o conflituoso processo de escolhas do médico Henrique da Rocha Lima, o qual determinou a sua identidade científica: a opção pela medicina experimental e a identificação com ciência e cultura germânicas. Além disso, discute como a tensão das suas escolhas refletia problemáticas compartilhadas por seus contemporâneos, além de iluminar processos mais amplos sobre as raízes da medicina experimental.…”

Henrique da Rocha Lima

“…In 1933 Rocha Lima took the general direction of the institution, and dedicated himself to the consolidation of the Biological Institute in the Brazilian and international scientific scene, following Oswaldo Cruz's strategy in Manguinhos, i.e., the application of scientific knowledge to social demands. 3 , 5 …”

“…This fact created assumptions about his political beliefs, in a time when the world was greatly divided and on the brink of World War II. 2 , 4 , 5 …”