2008
DOI: 10.1590/s0104-59702008000500013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Emilia Snethlage (1868-1929): uma naturalista alemã na Amazônia

Abstract: A ornitóloga alemã Emilia Snethlage (1868-1929) desenvolveu sua carreira científica no Brasil, trabalhando no Museu Paraense Emilio Goeldi e no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Um dos pontos altos da sua obra científica foi o "Catálogo das aves amazônicas", publicado em 1914. Outro foi a travessia que realizou a pé, acompanhada apenas por guias índios, entre os rios Xingu e Tapajós, em 1909, percorrendo um território até então desconhecido. A historiografia das ciências no Brasil apresenta, até agora, poucos … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2010
2010
2019
2019

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(2 citation statements)
references
References 14 publications
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…Emília Snethlage was hired at the Goeldi Museum in June 1905, when she began developing numerous field works on scientific expeditions in the Amazon to collect specimens. In 1914, she became director of the Goeldi Museum, being the first woman to administer a scientific institution in South America (Junghans 2008).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Emília Snethlage was hired at the Goeldi Museum in June 1905, when she began developing numerous field works on scientific expeditions in the Amazon to collect specimens. In 1914, she became director of the Goeldi Museum, being the first woman to administer a scientific institution in South America (Junghans 2008).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Algumas delas com destaque nas ciências, a exemplo de Emília Snethlage , no Museu Goeldi (Junghans, 2008) e Bertha Lutz (Lopes, 2006) no Museu Nacional. Na apresentação de dossiê dedicado a estudos de gênero e ciência, no Cadernos Pagu, Lopes (2006, p.10) afirma que, nas primeiras décadas do século XX, a presença feminina no universo das ciências no Brasil não era tão rara quanto parece indicar a historiografia: "Em seu conjunto, esses artigos mostram de forma contundente que mais mulheres do que estamos acostumadas a admitir participaram de práticas científicas, mesmo em áreas pouco propensas a reconhecê-las".…”
unclassified