Para que um diálogo entre ciência e arte?

Abstract

Why should science and art engage in dialogue? How have science and art engaged in dialogue-or confronted each other-down through history? What do these two fields of human culture have in common, and what do they not? Is art nothing more than inconsequential entertainment, as narrow scientificist thinking would at times have us believe? Is science merely an (incomprehensible) threat to culture and humanity, as some artistic manifestos seem to proclaim? How do the concepts, theories, and applications derived from science and technology find a place in the imaginary of artists as a source of inspiration and creativity? To what extent can we find an aesthetic dimension within the work of scientists, and how important is it? At different moments in history, has art been essential to introducing new viewpoints into culture and science? How have the concepts and instruments created or made feasible by science (including the means of communication and the reproducibility of works of art) altered and opened up new pathways for art? How can art help make science more accessible to the lay public, and visa versa? Would this constitute a worthwhile, efficacious strategy, or an inappropriate utilitarian appropriation? Many authors have contemplated the similarities, differences, and (a)symmetries between science and art. These discussions date back to

Música na educação: uma possibilidade a ser ampliada no cenário nacional

“…Entendemos que a música é uma expressão artística que pode ser relacionada com vigor às ciências da natureza e à matemática. Massarani, Moreira & Almeida (2006) mencionam os processos investigativos dos cientistas e filósofos acerca dos períodos atuais e recuados ao equilíbrio musical, ainda referem que para algum processo de fabricação de quaisquer instrumentos musicais é necessário que haja a interligação direta de parâmetros matemáticos, inovações tecnológicas e outros procedimentos credenciados pelas ciências exatas. Parece notório que as análises das letras de músicas que reportam algum significado científico, se for utilizada em sala de aula, pode converter uma canção numa estratégia de ensino que promova um interesse maior dos educandos pela escola de maneira multidisciplinar.…”

“…Parece notório que as análises das letras de músicas que reportam algum significado científico, se for utilizada em sala de aula, pode converter uma canção numa estratégia de ensino que promova um interesse maior dos educandos pela escola de maneira multidisciplinar. Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e604974082, 2020 (CC BY 4. Massarani, Moreira & Almeida (2006) assinalam a relevância de estreitar os laços entre ciência e arte, mostrando vários argumentos e conduzindonos a elucidar sobre a importância de uma conversa entre essas duas áreas da educação. Essa aproximação pode contemplar diversos fatores preponderantes no enfoque educacional atual, criando novas perspectivas dentro deste processo, já que permite a otimização dessas áreas, partindo dos propósitos específicos de cada uma delas.…”

Percepções do Público Infantil sobre uma Peça de Teatro de Temática Científica

“…A divulgação científica tem sido um importante caminho para difusão e problematização dos conhecimentos científicos e tecnológicos entre o público não escolar e escolar. Pesquisadores em divulgação científica e em educação não formal têm reconhecido a articulação entre arte e ciência como evolução das formas de se divulgar a ciência (Lopes, 2005;Massarani, & Almeida, 2006). Essa articulação traz consigo a abordagem do aspecto emocional e estético.…”

Narrativas audiovisuais de cientistas youtubers: intertextualidades entre arte e ciência na divulgação científica

“…No Brasil, no século passado, um dos pensadores sobre as relações entre ciência e arte foi Mario Schenberg (1914Schenberg ( -1990, que destacava a presença de elementos estéticos na ciência, em especial na física teórica (MASSARANI; MOREIRA; ALMEIDA, 2006). Segundo Elza Ajzenberg (2014), como pensador original, Schenberg alargou os horizontes desses dois campos, tornando-os uma aventura viva e atraente.…”