2005
DOI: 10.1590/s0104-59702005000400019
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Comunicação e pesquisa de recepção: uma perspectiva teórico-metodológica para os museus

Abstract: Vivemos a globalização e na aldeia global. A eletrônica permite interações sociais antes só imaginadas por prenunciadores como McLuhan. Formas de interação ou uma nova tecedura social são continuamente criadas. Uma nova ótica se instala, onde os termos em que se processam as participações na globalização e transculturação são negociados entre o local e o global. Os processos culturais colocam-se como construções múltiplas - no tempo (memória) e no espaço (multilocalizadas) -, fragmentações reestruturadas e com… Show more

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“…A ação de educação em exposições potencializa a comunicação em museus (CURY, 2005), como bem sabem os educadores, na teoria, na prática e nas discussões compartilhadas no campo de educação museal. No entanto, nem sempre os setores de educação participam dos processos de curadoria de exposições, a depender da instituição.…”
Section: Apresentação E Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…A ação de educação em exposições potencializa a comunicação em museus (CURY, 2005), como bem sabem os educadores, na teoria, na prática e nas discussões compartilhadas no campo de educação museal. No entanto, nem sempre os setores de educação participam dos processos de curadoria de exposições, a depender da instituição.…”
Section: Apresentação E Discussão Dos Resultadosunclassified
“…A mediação é uma elaboração cujo processo é um exercício de curadoria que envolve a instituição museu como lugar de produção de conhecimento, de interpretação, experiências cognitivas, emocionais e sensoriais, de preservação de coleções, de memórias, culturas e narrativas, lugar de encontros, disputas, con itos, mas também da prática da tolerância (CURY, 2005). O museu é uma instituição ancorada na tolerância e, para isso, precisamos da educação e da mediação, do educador e do mediador.…”
Section: Apresentação E Discussão Dos Resultadosunclassified
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“…Já a interatividade cultural está presente quando a exposição leva em conta a dimensão cultural e afetiva, as identidades locais nas quais o ambiente se insere e as condições socioculturais que circundam o museu. Cury (2005) destaca que, a partir das diferentes interações, o público se apropria do modelo proposto pelo museu, reelabora e recria as mensagens na forma de um novo discurso. Assim, nos museus e centros de ciências, as pessoas têm a oportunidade de se informar e se engajar com temas de ciência e tecnologia e, para isso, mobilizam, além de seus conhecimentos prévios de diversas áreas, referências culturais e históricos e experiências do cotidiano, construindo a sua própria narrativa e discurso sobre a exposição.…”
Section: Introductionunclassified
“…Além de permitir a aproximação com o objeto de estudo, essa observação permite perceber as sensações, que muitas vezes não conseguem ser descritas pelo próprio visitante, mas são interessantes de se observar, como explica Cury (2005): essa forma de observação da realidade, imersa nela, não visa à mera descrição de detalhes, e sim a compreender o universo de significações, captando o momento em que o grupoou indivíduosse manifesta de maneira 'real'. Esta, que é a experiência pessoal do observador, deve gerar análises da objetivação posta pelo pesquisador-observador na apreensão dos fatos culturais.…”
Section: Caracterização Da Pesquisaunclassified