“…Parte destas transformações é incorporada às políticas de Estado, e este processo, conflitivo, entre as demandas do MNLA e as políticas de governo efetivamente adotadas, é que veio a ser historicizado como a reforma psiquiátrica brasileira (Luzio, L'Abbate, 2006;Paulin, Turato, 2004;Tenório, 2002;Yasui, 1999;Amarante, 1997Amarante, , 1996Amarante, , 1995Resende, 1987).…”