“…Deve-se ressaltar que há casos em que o cooperado acaba por aceitar projetos de fluxos de caixa de maior variabilidade pela provável questão da existência de assimetria de informações própria da arquitetura organizacional das cooperativas (BIALOSKORSKI NETO, 1998) A literatura reconhece, entretanto, fatores que acabam permitindo definir vantagens para uma ou outra fonte de capital, tais como os efeitos de impostos, custos de falência, questões de sinalização ao mercado, problema de relação agente-principal, arquitetura da firma, setor econômico de atuação, dentre outros. O resultado desta discussão é que ainda não se chegou a um consenso sobre o tema (HARRIS & RAVIV, 1991;MYERS, 1984).…”