“…Lisboa: Estampa. p.95.étnicas nos movimentos nacionais, ao mesmo tempo internacionalistas, como no movimento zapatista, e o segundo, continuando que se -a consciência de classe pode ser um fermento para a libertação nacional, a consciência nacional ou étnica também pode ser a expressão, uma forma, um contexto da consciência de classe.‖817 Como vimos na presente tese, não obstante, refletir sobre nacionalismo, questão nacional, autodeterminação, imperialismo e internacionalismo não eram dados novos nas práticas e ideias da esquerda no mundo, e aqui brasileira. Anarquistas e sindicalistas revolucionários, que tiveram peso decisivo na organização do operariado entre o fim do século XIX até pelo menos as duas primeiras décadas do seguinte, não ficaram alheios aos pesos dessas variantes para suas atuações e desenvolvimentos no país.…”