Sintomas depressivos entre internos de medicina em uma universidade pública brasileira

Costa, Edméa Fontes de Oliva; Santana, Ygo Santos; Santos, Ana Teresa Rodrigues de Abreu; Nogueira-Martins, Luiz Antônio; Melo, Enaldo Vieira de; Andrade, Tarcísio Matos de

doi:10.1590/s0104-42302012000100015

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“…Estudo 29 indica maior prevalência de procura por cuidados de saúde mental e realização de terapêuticas psicotrópicas envolvendo uso de antidepressivos entre o sexo feminino, entre eles a fluoxetina e a sertralina. O abuso de drogas, que podem incluir psicotrópicos ou outras drogas ilícitas, bem como o suicídio, estão relacionados à depressão 4,[29][30][31][32][33] .…”

Section: Discussionunclassified

Prevalência e correlatos da depressão com características de saúde e demográficas de universitários de medicina

Guedes¹,

Rodrigues²,

Pereira³

et al. 2019

ACS

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Introdução: A depressão tem prevalência estimada de 7,6% em brasileiros com 18 anos ou mais, sendo mais comum em mulheres. Quanto aos estudantes universitários, esse número alcança a faixa de 15% a 25%, contudo, entre acadêmicos de medicina os índices variam entre 30 a 60%. Objetivo: Avaliar a prevalência de depressão e correlacioná-la com características de saúde e demográficas de estudantes do curso de medicina de uma faculdade do interior do nordeste brasileiro. Material e Métodos: Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa com 138 estudantes de medicina das Faculdades Integradas de Patos (76,7% do universo de pesquisa), utilizando-se do Inventário de Depressão de Beck, e realizando correlações estatísticas com o software IBM SPSS Statistics. A coleta de dados foi realizada após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas de Patos - CAAE: 56479516.8.0000.5181/Número do Parecer: 1.582.097/2016. Resultados: A prevalência de depressão nos estudantes foi de 52,8%, distribuídos em depressão leve (39,1%), moderada (12,3%) e grave (1,4%). Maiores pontuações de depressão em mulheres (r = 0,24; p < 0,01), naqueles sem bolsa de estudo (r = 0,27; p < 0,01), entre os alunos que já pensaram em desistir do curso (r = 0,48; p < 0,01) e os que já precisaram tomar medicamento devido ao curso (r = 0,24; p < 0,01). Conclusões: O estudo indicou quadro depressivo leve entre os estudantes, sinalizando a necessidade de intervenções urgentes.

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Section: Discussionunclassified

Prevalência e correlatos da depressão com características de saúde e demográficas de universitários de medicina

Guedes¹,

Rodrigues²,

Pereira³

et al. 2019

ACS

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“…Entre os vários tipos de transtornos destaca-se o de Ansiedade Social (TAS) e o de Ansiedade Generalizada (TAG), que trazem dificuldades ao convívio social e aos aspectos da vida em geral, além daqueles inerentes ao desempenho dos acadêmicos 1,9,14,15 . Nos últimos anos, a saúde mental desses estudantes universitários tornou-se foco de atenção não só dos especialistas da área de saúde, mas da sociedade em geral 16 , pois o sofrimento emocional do estudante da saúde não se limita a ele próprio, mas tem impacto emocional sobre sua relação com os pacientes 17,18 . Esses estudantes universitários…”

Section: Introductionunclassified

Prevalência e Fatores Associados à Depressão e Ansiedade entre Estudantes Universitários da Área da Saúde de um Grande Centro Urbano do Nordeste do Brasil

Leão

Gomes

Ferreira

et al. 2018

Rev. bras. educ. med.

159

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RESUMO INTRODUÇÃO Apesar dos altos índices de depressão e ansiedade, os profissionais de saúde ainda têm dificuldades em lidar com essas enfermidades, principalmente quando envolvem os estudantes universitários e profissionais da área da saúde. OBJETIVO Estimar a prevalência e os fatores associados à depressão e ansiedade em estudantes universitários da área da saúde. MÉTODOS Foi realizado um estudo transversal analítico com alunos do primeiro ano dos cursos da saúde (Biomedicina, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina e Odontologia) de um Centro Universitário no Ceará. Foram aplicados três questionários. O primeiro envolvia aspectos sociodemográficos; o segundo foi o Inventário de Depressão Beck (BDI) (adaptação e padronização brasileira); e o terceiro, o Inventário de Ansiedade Beck (BAI) (adaptação e padronização brasileira). Os dados foram digitados utilizando-se o software Epi-info, versão 3.5.1. e analisados no Stata 11.2. Análise bivariada foi realizada para as associações entre as variáveis por meio da Razão de Prevalência (RP), sendo calculados seus respectivos intervalos de confiança e considerados significativos aqueles que apresentaram um p < 0,05. O projeto foi aprovado pelo CEP, por meio do CAAE nº 1.132.140, de 30 de junho de 2015. RESULTADOS Responderam aos questionários 476 estudantes. Predominou o sexo feminino (71,6%), estudantes com menos de 20 anos de idade (69,3%) e solteiros (92,0%). As prevalências de depressão e ansiedade foram de 28,6% e 36,1%, respectivamente. Estudantes menos satisfeitos com o curso apresentaram chance quase quatro vezes maior de terem depressão (p < 0,001). Destacaram-se ainda fatores de risco como relacionamento familiar insatisfatório (p < 0,001), quantidade insuficiente de sono (p = 0,006) e relacionamento com amigos insatisfatório (p < 0,001). A prevalência de ansiedade esteve mais associada ao sexo feminino (p < 0,001) e entre os estudantes que apresentaram relacionamento insatisfatório com familiares (p < 0,001), amigos (p = 0,005) e colegas (p < 0,001). Apresentar insônia (p < 0,001), não fazer atividade física (p = 0,040) e maior preocupação com o futuro (p = 0,002) também apresentaram associação significativa com um quadro de ansiedade. CONCLUSÃO As prevalências de ansiedade e depressão entre os estudantes da área da saúde foram muito superiores às da população em geral, tendo os estudantes do curso de Fisioterapia apresentado o resultado mais alto.

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“…In addition, the significant association between hypertension and obesity and diagnosis of DM was observed, confirming findings from previous studies . However, the reported association between hypertension and female sex, as well as race (mulattos and blacks) and smoking habit, were not observed in the studied population, which is different from previous studies …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…12,30 However, the reported association between hypertension and female sex, as well as race (mulattos and blacks) and smoking habit, were not observed in the studied population, which is different from previous studies. 31,32 DM is a metabolic disorder that leads to vascular and kidney dysfunctions, culminating in a greater risk of developing hypertension. Likewise, obesity is characterized by increased production of proinflammatory cytokines with cardiovascular action, predisposing obese individuals to increased peripheral vascular resistance and alterations of the large vessel walls associated with the atherosclerosis process.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Daily sodium intake influences the relationship between angiotensin‐converting enzyme gene insertion/deletion polymorphism and hypertension in older adults

Freire

Casotti

Ribeiro

et al. 2018

J of Clinical Hypertension

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The angiotensin-converting enzyme insertion/deletion (I/D) gene polymorphism has been widely reported as being associated with hypertension; however, most studies do not consider environmental/behavioral factors. This study aimed to investigate the relationship among angiotensin-converting enzyme insertion/deletion gene polymorphism, environmental/behavioral factors, and hypertension in community-dwelling elderly individuals. All community-dwelling older adults from Aiquara, Bahia, Brazil, were invited to take part in this study. After exclusions, 234 elderly participants were submitted to a data collection, which included sociodemographics, lifestyle and health status questionnaires, clinical assessment, and blood withdrawal. From the blood samples, the gene polymorphism was identified through polymerase chain reaction and patients grouped as II or D allele carriers (ID and DD genotypes). Hypertension was defined by self-report of the condition and confirmed by antihypertensive drug treatment. Chi-square test was used to identify differences in the proportions distributed between groups of each dependent variable (ie, genotype, diagnosis of hypertension, and blood pressure state from medicated patients with hypertension). The prevalence of hypertension was 59.3% and was associated with diabetes mellitus and obesity, but not with angiotensin-converting enzyme insertion/deletion gene polymorphism. However, carriers of the II genotype, a salt-sensitivity genotype, exhibited a significantly greater estimated sodium intake. In addition, among medicated elderly patients with hypertension, II genotype carriers exhibited poor blood pressure control, despite similar antihypertensive drug treatment in D allele carriers, while exhibiting a greater estimated sodium intake. Our results provide new evidence regarding the interaction of genetic and environmental/behavioral factors in the genesis of hypertension among elderly patients, as well as in blood pressure control in medicated elderly patients with hypertension.

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Sintomas depressivos entre internos de medicina em uma universidade pública brasileira

Abstract: The high prevalence of depressive symptoms in the study population was associated with variables related to the teaching-learning process and personal aspects, suggesting immediate preemptive measures regarding Medical School graduation and student care are required.

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Prevalência e correlatos da depressão com características de saúde e demográficas de universitários de medicina

Prevalência e correlatos da depressão com características de saúde e demográficas de universitários de medicina

Prevalência e Fatores Associados à Depressão e Ansiedade entre Estudantes Universitários da Área da Saúde de um Grande Centro Urbano do Nordeste do Brasil

Daily sodium intake influences the relationship between angiotensin‐converting enzyme gene insertion/deletion polymorphism and hypertension in older adults

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