2007
DOI: 10.1590/s0104-42302007000200022
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Freqüência de Gardnerella vaginalis em esfregaços vaginais de pacientes histerectomizadas

Abstract: Hysterectomized women are more than 3.71 times more likely to have Gardnerella vaginalis. Gardnerella vaginalis predominated in the 41 to 50 year old age group of hysterectomized women, and in the group of non-hysterectomized women with less than 40 years of age. Maintenance of the vaginal pH is important to prevent Gardnerella vaginalis infections and hysterectomized patients must take preventive care against this infection.

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“…The average age of women who had some type of microorganisms was 33.4 ± 11.1 years, and this finding is similar to studies [29,30] that highlight the second to fifth decades of life such as higher incidences for opportunistic infections of the vagina. In this study, the high standard deviation is justified by the large number of young people who underwent pap smear.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 87%
“…The average age of women who had some type of microorganisms was 33.4 ± 11.1 years, and this finding is similar to studies [29,30] that highlight the second to fifth decades of life such as higher incidences for opportunistic infections of the vagina. In this study, the high standard deviation is justified by the large number of young people who underwent pap smear.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 87%
“…Com relação à idade, descrita como importante fator de risco para o desenvolvimento de VB, a distribuição percentual entre as diferentes faixas etárias no presente estudo correspondeu àquela verificada em trabalho anterior, em que a maior incidência ficou entre a terceira e a quinta décadas de vida 21 . Há, no entanto, resultados conflitantes, com predomínio de VB entre os 15 e 19 anos (41,1%), seguido da faixa dos 10 aos 14 anos (33,3%) 22 .…”
Section: Discussionunclassified
“…A Candida, normalmente presente na secreção vaginal, em algumas condições adversas, como a diminuição dos lactobacilos e alteração do pH vaginal, podem proliferar e provocar uma vulvovaginite 22 . A proliferação de cocos está mais relacionada à invasão de bactérias provenientes do meio externo por hábitos higiênicos inadequados do que propriamente a alterações do pH vaginal 21 . Como conclusões, poder-se-ia destacar a predominância dos sintomas clássicos de corrimento genital e odor fétido de peixe entre as portadoras de VB, sendo os demais sintomas menos prevalentes.…”
Section: Discussionunclassified
“…A vaginose bacteriana está associada a uma redução do número de lactobacilos e aumento de bactérias anaeróbias, sendo Gardnerella vaginalis (Gardner e Dukes) Greenwood e Pickett o principal agente responsável pelos casos da doença (SOUZA et al, 2012). Esse tipo de infecção acomete especialmente mulheres em fase sexualmente ativa e em histerectomizadas, sendo que estas últimas têm 3,7 mais chances de apresentarem essas bactérias do que pacientes não histerectomizadas (BRADSHAW et al, 2006;NAI et al, 2007).…”
Section: Introductionunclassified