2000
DOI: 10.1590/s0104-11692000000300009
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Avaliação do sistema de alojamento conjunto na maternidade D. Francisca Cintra Silva da Santa Casa de São Carlos-SP

Abstract: The rooming-in was implemented at a maternity at the municipality of São Carlos in 1997. This study analyzes the acceptance of the system by mothers and how nursing participates in this work. Results showed that mothers are satisfied. However, the nursing team does not agree with this evaluation, confirming the need of increasing the number of workers as well as qualifying them.

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“…A permanência em alojamento conjunto é considerada por vários autores como um fator facilitador para o estabelecimento da prática da amamentação, uma vez que a criança pode ser levada ao peito da mãe sempre que se fizer necessário, sem que tenha de seguir a rotina de horários estabelecida pela maternidade 3,14,27,28 . Entretanto, Carrascoza 5 encontrou diferença significativa ao comparar a permanência em alojamento conjunto entre dois grupos de crianças: desmamadas precocemente (antes do sexto mês de vida) e mantidas em aleitamento além dos 12 meses.…”
Section: Discussionunclassified
“…A permanência em alojamento conjunto é considerada por vários autores como um fator facilitador para o estabelecimento da prática da amamentação, uma vez que a criança pode ser levada ao peito da mãe sempre que se fizer necessário, sem que tenha de seguir a rotina de horários estabelecida pela maternidade 3,14,27,28 . Entretanto, Carrascoza 5 encontrou diferença significativa ao comparar a permanência em alojamento conjunto entre dois grupos de crianças: desmamadas precocemente (antes do sexto mês de vida) e mantidas em aleitamento além dos 12 meses.…”
Section: Discussionunclassified
“…Como apontam alguns estudos 8,18 , a prática de afastar o acompanhante é uma representação de antididatismo, já que, neste momento, ele deveria ser mais uma pessoa a receber as orientações e a fornecer segurança para que a mulher sinta-se mais confortável para questionar os regulamentos institucionais e progredir no exercício de seus direitos como paciente, mãe e cidadã. 8,[18][19] No caso da equipe de neonatologia, observa-se que apesar do acompanhante ainda não ser efetivamente incluído durante a visita, a sua saída do quarto não é solicitada. Essas observações revelam a passividade assumida por alguns acompanhantes, que vivenciam as rotinas institucionais sem questioná-las e sem impor sua opinião e/ou desejo de participar dos momentos de cuidado vivenciados pela mulher e o bebê no AC.…”
Section: Categoria 1 O Acompanhante Na Admissão E Na Altaunclassified
“…Esses questionamentos, por sua vez, parecem estar relacionados ao curto tempo destinado ao repasse de informações e ao esclarecimento de dúvidas, fato relacionado à dinâmica da unidade e, especialmente, à não identificação da importância dessa tarefa 7 . Provém daí a inapropriada dissociação entre o repasse das informações e a continuada educação em saúde proposta como premissa do AC O papel de informante da equipe de saúde, vivenciado pelo acompanhante, nesta unidade, é evidenciado no relato abaixo e justifica-se por ser o acompanhante a pessoa a ficar em tempo integral com a puérpera e o RN, e por ser ele também quem conhece suas preferências e, a princípio, reconhece primariamente suas necessidades [19][20] . O papel de informante confere uma grande responsabilidade ao acompanhante, já que a assistência, tanto do RN, como da puérpera, é planejada, principalmente, de acordo com as observações e as informações obtidas pelos profissionais de saúde.…”
Section: Categoria 2 -Receber E Dar Informações: a Complexidade Comununclassified
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“…No entanto, observa-se ainda a baixa adesão ao aleitamento materno, especialmente, o exclusivo até o sexto mês de vida (19) . Acreditamos que a utilização do DE como etapa do processo de enfermagem, no atendimento ao binômio mãe-filho, durante o período de internação ou nas consultas de enfermagem de retorno ambulatorial, possa contribuir para uma assistência mais direcionada e eficaz (20) . O estudo em uma creche em Fortaleza com crianças entre 2 e 5 anos verificou que a amamentação ineficaz foi um comportamento que atrelado a outras condições exógenas, possibilitou a gênese do excesso de peso na população infantil, já que em 60% dos pesquisados, dentre a amostra de 90, crianças com um quadro de sobrepeso ou obesidade, verificou-se haver um padrão de amamentação ineficaz (menor que seis meses), ou ausente (21) .…”
Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified