“…Franz Fanon (1983) (Carneiro, 2003, p.122) As relações sociais, o meio, as ocupações e preocupações, a sexualidade, as tensões interiores, o sentimento de segurança e insegurança, assim como a história de vida, trazem sofrimentos e impactos diretos na auto-estima dos que estão submetidos ao racismo (Pinho, 2005;Santos, 2005;Santos 2004;Fernandes, 1972;Cleaver, 1971). Ao atingir a auto-estima, consequentemente acabam por refletir na saúde dos indivíduos, principalmente na saúde mental, "por interiorização, ou melhor, epidermização dessa inferioridade."…”