2000
DOI: 10.1590/s0103-90162000000100002
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Perda de rendimento potencial da cultura do girassol por deficiência hídrica, no Estado de São Paulo

Abstract: O presente trabalho teve por objetivo estimar a perda potencial de rendimento para 36 épocas de semeadura, para a cultura do girassol, em três localidades do Estado de São Paulo: Piracicaba, Ribeirão Preto e Manduri. As estimativas basearam-se nas chances de atendimento das exigências hídricas da cultura e, para tanto, utilizou-se o método da "Zona Agroecológica" para estimativa do rendimento potencial, e o método da FAO de Doorenbos & Kassam, para o cálculo da quebra relativa de rendimento devida à defici… Show more

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“…Entretanto, Silva & Mundstock (1990) afirmaram que a resposta do girassol em rendimento de grãos, conforme a época de semeadura, não está relacionada à precipitação durante a estação de crescimento ou ao híbrido utilizado, mas sim aos fatores de ambiente mais ou menos favoráveis para o desenvolvimento de seus patógenos. Avaliando o efeito da deficiência hídrica no rendimento de cultivares de girassol semeados em 36 épocas no estado de São Paulo, Marin et al (2000) recomendaram a semeadura entre 11 de outubro e 1 o de dezembro, em Piracicaba e Ribeirão Preto, e entre 21 de setembro e 11 de janeiro, em Manduri. Estudando o efeito de duas épocas de semeadura (3 o decêndio de julho e 2 o decêndio de setembro) em três cultivares de girassol (Contisol 711, Dekalb 180 e GR 10) no estado do Rio Grande do Sul, Silva & Rizzardi (1993) relataram que a introdução do girassol como primeira cultura em um sistema de sucessão é uma alternativa viável quando se utilizam cultivares de ciclo curto e, em regiões específicas, caracterizadas por temperaturas mais elevadas e maior estação de crescimento, possibilitando antecipação da colheita e semeadura em sucessão das culturas de verão na época principal.…”
Section: Tabela 2 -Dados Agrometeorológicos Durante O Período Experimunclassified
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“…Entretanto, Silva & Mundstock (1990) afirmaram que a resposta do girassol em rendimento de grãos, conforme a época de semeadura, não está relacionada à precipitação durante a estação de crescimento ou ao híbrido utilizado, mas sim aos fatores de ambiente mais ou menos favoráveis para o desenvolvimento de seus patógenos. Avaliando o efeito da deficiência hídrica no rendimento de cultivares de girassol semeados em 36 épocas no estado de São Paulo, Marin et al (2000) recomendaram a semeadura entre 11 de outubro e 1 o de dezembro, em Piracicaba e Ribeirão Preto, e entre 21 de setembro e 11 de janeiro, em Manduri. Estudando o efeito de duas épocas de semeadura (3 o decêndio de julho e 2 o decêndio de setembro) em três cultivares de girassol (Contisol 711, Dekalb 180 e GR 10) no estado do Rio Grande do Sul, Silva & Rizzardi (1993) relataram que a introdução do girassol como primeira cultura em um sistema de sucessão é uma alternativa viável quando se utilizam cultivares de ciclo curto e, em regiões específicas, caracterizadas por temperaturas mais elevadas e maior estação de crescimento, possibilitando antecipação da colheita e semeadura em sucessão das culturas de verão na época principal.…”
Section: Tabela 2 -Dados Agrometeorológicos Durante O Período Experimunclassified
“…Dependendo da região do país, a semeadura da cultura tem sido indicada desde o inverno-primavera até o verão-outono. De acordo com Marin et al (2000), vários métodos podem ser empregados para determinação da época de semeadura mais adequada, seja por ensaios em campo avaliando variáveis biométricas da cultura seja simulações utilizando modelos agrometeorológicos de estimação da produtividade agrícola.…”
Section: Introductionunclassified
“…Due to these characteristics, crambe is an interesting alternative for cultivation after soybean, in the fall-winter growing season, the so-called second growing season, especially in earlyfall periods, when the climate risks in the Midwest of Brazil make the sowing of crops such as corn and sunflower unfeasible (Marin et al, 2000;Roscoe & Delmontes, 2008;Heinemann et al, 2009.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A caracterização de riscos climáticos tem sido feita para algumas culturas, tais como: arroz de sequeiro (MEIRELES et al, 1995;SILVA et al, 1997), feijão (MEIRELES et al,1997a,b;SILVA et al, 1999;WREGE et al, 1997), milho (SANS et al, 1997), soja (FARIAS et al, 1997) e girassol (MARIN et al, 2000;ROLIM, 2000), em vários Estados brasileiros, utilizando-se modelos de simulação.…”
Section: Introductionunclassified