1997
DOI: 10.1590/s0103-90161997000200017
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. EM CONDIÇÕES DE SALINIDADE

Abstract: Os efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ao teor de prolina, ocorreu decréscimo constante no embrião de feijoeiro cultivado em condições salinas, entretanto, nos cotilédones, verificou-se aumento progressivo em condições de presença ou ausência de salinidade.
Changes in proline level and peroxidase activity in bean embryo and co…
Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2001
2001
2020
2020

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 14 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…O acúmulo de prolina favorece também a hidratação do protoplasma alem de funcionar como reserva, especialmente para a síntese de algumas enzimas específicas (Navari-Izzo et al, 1990;Lima et al, 1997). Segundo a literatura (Romagopal, 1986;Broetto et al, 1995;Willadino et al, 1996), a variação de prolina encontrada quando os calos são submetidos a níveis de estresse salino entre 0 e 300 mmol L -1 de NaCl é de 13 a 40 µmol mg -1 de peso fresco sendo esta acumulação considerada como parte do processo de adaptação ao estresse (Djilianov et al, 1997;Mattioni et al, 1997).…”
Section: Resultsunclassified
“…O acúmulo de prolina favorece também a hidratação do protoplasma alem de funcionar como reserva, especialmente para a síntese de algumas enzimas específicas (Navari-Izzo et al, 1990;Lima et al, 1997). Segundo a literatura (Romagopal, 1986;Broetto et al, 1995;Willadino et al, 1996), a variação de prolina encontrada quando os calos são submetidos a níveis de estresse salino entre 0 e 300 mmol L -1 de NaCl é de 13 a 40 µmol mg -1 de peso fresco sendo esta acumulação considerada como parte do processo de adaptação ao estresse (Djilianov et al, 1997;Mattioni et al, 1997).…”
Section: Resultsunclassified