2007
DOI: 10.1590/s0103-84782007000200020
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Hemogasometria e variáveis cardiopulmonares após administração do butorfanol em cães anestesiados pelo desfluorano sob ventilação espontânea

Abstract: RESUMO Este experimento teve por objetivos avaliar as possíveis alterações cardiopulmonares e hemogasométricas decorrentes do uso do butorfanol em cães submetidos à anestesia pelo desfluorano sob ventilação espontânea. Para tal, foram utilizados vinte cães adultos, clinicamente saudáveis, pesando 12±3kg. Os animais foram distribuídos igualmente em dois grupos, GS e GB, e induzidos à anestesia com propofol (8,4±0, IV)

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“…A fim de constatar as alterações promovidas pelo butorfanol durante anestesia total intravenosa, optou-se por aplicar o opioide com o animal já em plano anestésico, como fora realizado com sucesso por Santos et al (6,7) . As doses de propofol empregadas para a indução (10 mg/kg) e manutenção da anestesia (0,6 mg/kg/h) foram eficazes ao permitir a preparação do animal com a cateterização da veia jugular, para o posicionamento do cateter de Swan-Ganz, e a punção percutânea da artéria metatársica, em plano satisfatório de anestesia.…”
Section: Resultsunclassified
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“…A fim de constatar as alterações promovidas pelo butorfanol durante anestesia total intravenosa, optou-se por aplicar o opioide com o animal já em plano anestésico, como fora realizado com sucesso por Santos et al (6,7) . As doses de propofol empregadas para a indução (10 mg/kg) e manutenção da anestesia (0,6 mg/kg/h) foram eficazes ao permitir a preparação do animal com a cateterização da veia jugular, para o posicionamento do cateter de Swan-Ganz, e a punção percutânea da artéria metatársica, em plano satisfatório de anestesia.…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma, somente no grupo que recebeu o butorfanol foi necessário aumento significativo da f a partir do início de administração (M15) até o final do período experimental (M75), havendo, no mesmo período, médias maiores no grupo tratado com o opioide. Embora a literatura refira menor interferência respiratória do butorfanol quando comparado aos opioides agonistas puros (2) , por apresentarem efeito teto, sem acentuar a depressão respiratória com o incremento da dose (2,12) , este estudo corrobora alguns autores que reportam alterações respiratórias sugestivas de hipoventilação com o uso do butorfanol associado à combinação quetamina-midazolam (19) e ao desfluorano (7) , sendo indicado suporte ventilatório com a inclusão do opioide ao protocolo. Dessa forma, com base nas variações da f, pode-se afirmar que o uso do propofol associado ao butorfanol potencializou o efeito depressor do anestésico geral sobre o sistema respiratório (5) ; no entanto, estudos relativos à ventilometria envolvendo a associação enriqueceriam os achados e trariam maior embasamento a esta hipótese.…”
Section: Resultsunclassified