“…Em relação à conceitualização, parece que o problema não é a ausência de um conceito sobre o que é um manual escolar, mas a variedade de nomenclaturaslivros escolares, manuais escolares, livros didáticos, manuais didáticos, compêndios escolares, livros de texto, textbooks, libro de texto etc. (Choppin, 2004(Choppin, , 2009Magalhães, 2006;Escolano, 2009a;Munakata, 2012aMunakata, , 2012bViñao, 2012;Teive, 2015), que se vinculam às particularidades dos contextos nacionais, aos níveis educativos, aos sistemas de ensino, as disciplinas escolares etc. Portanto, parece-nos ser fundamental a contextualização desses elementos para delimitar um conceito que dê conta de circunscrever a potencialidade e a complexidade do manual como objeto capaz de evidenciar as práticas sociais e culturais de determinada sociedade.…”