2009
DOI: 10.1590/s0103-507x2009000400001
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A equidade e a não maleficência no cuidado de pacientes críticos terminais

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“…A beneficência representa o fazer o bem e remover o mal, mantendo o paciente sob cuidados na tentativa de minimizar os danos. A não-maleficência, por sua vez, trata de não produzir um mal maior do que o característico da doença, e, por fim, a autonomia que confere ao paciente poder decisório superior ao do médico no tocante a sua própria saúde (Moritz, 2009).…”
Section: Discussionunclassified
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“…A beneficência representa o fazer o bem e remover o mal, mantendo o paciente sob cuidados na tentativa de minimizar os danos. A não-maleficência, por sua vez, trata de não produzir um mal maior do que o característico da doença, e, por fim, a autonomia que confere ao paciente poder decisório superior ao do médico no tocante a sua própria saúde (Moritz, 2009).…”
Section: Discussionunclassified
“…A justiça dá a cada um o que necessita e tem direito. Nessa perspectiva, o paciente em condição de terminalidade tem direito a cuidados paliativos que incluem, na sua essência, a busca intensiva pela melhoria da qualidade de vida e promoção de conforto, conseguido através do alívio da dor em sua totalidade (Moritz, 2009).…”
Section: Introductionunclassified
“…Logo, faz parte da jornada profissional dialogar abertamente com a família e questionar a obstinação terapêutica. Não causar o mal, nesse caso, é poupar o paciente de uma existência sem qualidade e mantida apenas por máquinas 14 .…”
Section: Não Maleficênciaunclassified