1998
DOI: 10.1590/s0103-166x1998000300006
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Dependência X autonomia infantil: o papel da psicoterapia no desenvolvimento sócio- emocional de crianças imaturas

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“…A realização de grupos de orientação destinados a familiares de crianças na atenção básica, de caráter interdisciplinar, é uma possibilidade de intervenção do psicólogo para auxiliar os adultos na compreensão do desenvolvimento emocional infantil, oferecendo informações e orientações (Frank & Rowe, 1986;Graminha & Martins, 1994;Mondardo & Valentina, 1998;Moura & Gabassi, 1998), além de possibilitar o conhecimento de condições sociais e psicológicas e suas influências para o desenvolvimento infantil (Mondardo & Valentina, 1998;Rothbaum et al, 2000). De acordo com Lo Bianco (1981), a compreensão das concepções de infância e do relacionamento entre pais e filhos, relativa e peculiar a cada grupo social, auxilia na construção de propostas mais pertinentes no trabalho em saúde mental.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…A realização de grupos de orientação destinados a familiares de crianças na atenção básica, de caráter interdisciplinar, é uma possibilidade de intervenção do psicólogo para auxiliar os adultos na compreensão do desenvolvimento emocional infantil, oferecendo informações e orientações (Frank & Rowe, 1986;Graminha & Martins, 1994;Mondardo & Valentina, 1998;Moura & Gabassi, 1998), além de possibilitar o conhecimento de condições sociais e psicológicas e suas influências para o desenvolvimento infantil (Mondardo & Valentina, 1998;Rothbaum et al, 2000). De acordo com Lo Bianco (1981), a compreensão das concepções de infância e do relacionamento entre pais e filhos, relativa e peculiar a cada grupo social, auxilia na construção de propostas mais pertinentes no trabalho em saúde mental.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…A perspectiva psicanalítica, segundo alguns autores (Greenfield, Keller, Fuligni, & Maynard, 2003), tem enfatizado autonomia, separação e independência como os alvos do desenvolvimento, em especial, após o inicio da escolarização, e a consequente demanda por demonstrações de comportamentos autorregulatórios (Moura & Gabassi, 1998) na adolescência. No entanto, Greenfield et al (2003), Kagitçibasi (2012) e Keller (2012) levam em conta a variabilidade que o conceito de "desenvolvimento sadio" pode assumir em diferentes culturas.…”
Section: Introductionunclassified