2005
DOI: 10.1590/s0102-85292005000200001
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Teoria crítica em relações internacionais

Abstract: Não podem restar dúvidas quanto ao revigoramento das discussões teóricas em Relações Internacionais, sobretudo nas últimas déca-das 1 . A bem da justiça, não se afirma que a academia houvesse relegado o campo teórico das Relações Internacionais a uma posição de reduzida relevância, contudo, é razoável supor que as diversas tradições teóricas careciam de um debate real.A eterna caracterização das relações internacionais como um diálo-go meliano perpétuo, isto é, um conflito entre poder e moralidade, entre força… Show more

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“…Segundo Sarfati (2005), os Estados preocupam-se nos ganhos relativos quando suas ações na cooperação são norteadas pelos ganhos que podem alcançar a mais que os demais países, a fim de preservar seu status (posição) no sistema internacional (possíveis ameaças a sua hegemonia).…”
Section: Cooperação Internacionalunclassified
“…Segundo Sarfati (2005), os Estados preocupam-se nos ganhos relativos quando suas ações na cooperação são norteadas pelos ganhos que podem alcançar a mais que os demais países, a fim de preservar seu status (posição) no sistema internacional (possíveis ameaças a sua hegemonia).…”
Section: Cooperação Internacionalunclassified
“…Nesse rol, encontramos a Teoria Crítica, que tem seu início datado em 193, baseada na Escola de Frankfurt, e em teóricos como Theodore Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin, que partilham do pensamento marxista. Também encontramos na Teoria Crítica Internacional, pesquisadores como Cox (fundador da Teoria Crítica Coxiana) e Linklater, que sustentam a ideia de transformação da ordem internacional, no que tange ao contexto político, econômico e social, no sentido de não se estabelecerem as mesmas réguas de análises para diferentes realidades e conflitos (SILVA, 2005).…”
Section: Direito E Decrescimento a Partir Da Ecopolítica Internacionalunclassified
“…Na pesquisa, o objetivo é analisar o tratamento que o Estado recebeu nas RIs, desde a citada obra de Morgenthau (2003), percorrendo a obra de Liberais, neorrealistas, neo-liberais, construtivistas, etc. 3 Uma contribuição sobre a teoria crítica de Cox pode ser encontrada em Silva (2005) 4 Berringer (2001) ao comparar o pensamento de Morgenthau (2003) com o de Poulantzas (1986) chega a conclusão que o marxista entende o Estado como representante da classe dominante. Mesmo que Poulantzas (1986) argumente em prol da "autonomia relativa do Estado", a instituição serve em última instância para a reprodução do capitalismo.…”
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