“…Além de diminuir o número e a gravidade das re-hospitalizações (Donahoe & Driesenga, 1988) e diminuir impacto de futuros eventos estressantes (Lieberman et al, 1993). Diversos autores brasileiros, conscientes dessa relação entre saúde mental e habilidades sociais, têm desenvolvido estudos nessa interface do conhecimento, envolvendo variáveis como estresse (Murta & Troccoli, 2009;Menkes, 2012;Samora & Silva, 2014), problemas físicos de saúde (Martin, 2011;Dascanio, 2012;Ferreira & Del Prette, 2013), uso, abuso e, ou, dependência de substâncias químicas (Costa, 2012;Cunha, Peuker & Bizarro, 2012;Francischetto & Soares, 2015), fobia social (Rocha, 2012), fibromialgia e dor crônica (Penido, 2004); depressão (Fernandes, Falcone, & Sardinha, 2012;Bolsoni-Silva & Guerra, 2014;Campos, Del Prette & Del Prette, 2014;Feitosa, 2014), entre outras.…”