“…Ainda nesse cenário da pesquisa sobre LGBT nas organizações, é importante acrescentar que o campo no Brasil tem avançado e se articulado em diversas perspectivas, como identidade e cultura gay (Silva, Bastos, Lima, Ferraz, & Cabral, 2013;& Zauli-Fellows, 2006); violência moral e discriminação no trabalho (Garcia & Souza, 2010;; políticas de diversidade (Saraiva & Irigaray, 2009;Souza et al, 2012;Diniz et al, 2013); efeitos de ser LGBT nas organizações (Irigaray & Freitas, 2011); implicações socioprofissionais da decisão de permanecer ou sair do armário (Caproni Neto, Saraiva, & Bicalho, 2014;Gomes & Felix, 2019;Rabelo & Nunes, 2017); estratégias de sobrevivência no ambiente de trabalho (Irigaray & Freitas, 2013); heteronormatividade, feminilidade e questão queer (Souza & Carrieri, 2010;Souza, 2017;Moura & Nascimento, 2020); e a estigmatização de transexuais e travestis (Baggio, 2017;Carrieri, Souza, & Aguiar, 2014).…”