“…Caso isso não tivesse ocorrido, os estudiosos de epistemologia, prisioneiros ainda de uma 'filosofia estática da razão', não teriam se dado conta da dimensão histórica, dinâmica, mutável, do entendimento humano. Também não teriam percebido o quanto as categorias mais gerais desse entendimento variavam, tanto na forma como no conteúdo, ao longo da história intelectual, não cabendo, portanto, concebê-las em termos absolutos (Gusmão, 2011).…”