2007
DOI: 10.1590/s0102-69092007000100011
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Os outros alemães de Sérgio: etnografia e povos indígenas em Caminhos e fronteiras

Abstract: IntroduçãoAmplamente celebrado por suas contribuições ao pensamento social e à história do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982 continua sendo, cerca de meio século após a publicação de suas obras mais conhecidas, 1 referência obrigatória para a compreensão da história e sociedade brasileiras. Exatamente por isso, seus livros têm sido objeto de estudo e crítica desde o lançamento do primeiro deles, Raízes do Brasil, em 1936. Notadamente a partir de 1982, ano de sua morte, vários autores têm se dedicado… Show more

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“…Entre os "intérpretes do Brasil", Sérgio Buarque de Holanda foi um dos que mais se interessou pela etnografia alemã (Françozo, 2007). Em sua biblioteca havia uma gama de títulos de etnólogos alemães, inclusive de Richard Thurnwald.…”
Section: A Mediação De Baldus Na Divulgação Científica Da Etnologia A...unclassified
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“…Entre os "intérpretes do Brasil", Sérgio Buarque de Holanda foi um dos que mais se interessou pela etnografia alemã (Françozo, 2007). Em sua biblioteca havia uma gama de títulos de etnólogos alemães, inclusive de Richard Thurnwald.…”
Section: A Mediação De Baldus Na Divulgação Científica Da Etnologia A...unclassified
“…Ambos organizaram e venderam coleções etnográficas e seus respectivos legados em termos de produção intelectual representam uma transição da tradição etnográfica alemã do século XIX para a moderna antropologia dos meados do século XX. Contudo, a deontologia de suas práticas em trabalhos de campo, em venda de coleções, em publicação e na divulgação científica, tem sido tratada mais nas entrelinhas de alguns textos da antropologia (Françozo, 2007;Passador, 2002;Petschelies, 2019;Welper, 2016), mesmo que alguns artigos da década de 1980 (Corrêa, 1988;DaMatta, 1985;Taylor, 1984) já tenham discutido de forma mais crítica sobre a contribuição de americanistas estrangeiros.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Isto lhe possibilitava criar uma cartografia etnológica muito apreciada por outros 11 antropólogos, mas não era de fato algo inusitado na produção científica brasileira da época (Françozo, 2007). Palavras e coisas eram ótimos indícios dos trânsitos etnológicos, passíveis de serem identificados por tais pistas.…”
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