Este trabalho é fruto da convivência com meus mestres, colegas e alunos do Instituto de Economia da Unicamp, onde sempre encontrei um ambiente de respeito e seriedade intelectual, decisivo para o amadurecimento desta reflexão acadêmica.Foi aí que estudei e é aí que, nos últimos vinte anos, tenho trabalhado como professor e pesquisador. Assim, os primeiros ensaios desta tese foram iniciados em meados dos anos 80, quando participei, como pesquisador, das fases inaugurais do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp) e do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (Cecon). Mais adiante, essa reflexão prosseguiu na experiência como professor dos cursos que o Instituto de Economia desenvolve na área de Economia Social e do Trabalho e na convivência intelectual com meus colegas do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit).Impossível registrar todas as dívidas contraídas nesta longa trajetória. Registrarei, apenas, algumas dívidas maiores. A primeira, com João Manoel Cardoso de Mello, mestre e orientador, pela confiança e apoio constantes, desde as fases embrionárias deste projeto, há mais de dez anos. A segunda, com José Carlos Braga, companheiro de tantas caminhadas, pela leitura crítica e rigorosa do texto preliminar, de grande valia para o esclarecimento de inúmeras passagens ainda imprecisas. A terceira, com Mareio Percival Alves Pinto, amigo de longa data, pela lealdade reafirmada em momentos decisivos deste percurso.