A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70

Avritzer, Leonardo

doi:10.1590/s0102-69091997000300010

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“…The influence of the Church and Christian (specifically Catholic) faith and experience was apparent in the ethical language of struggle employed by the popular movements (Alvarez 1990;Doimo 1995).…”

Section: Health Movements In 1970s Brazilmentioning

confidence: 99%

“…While it did not propose a structural transformation of the patriarchal order of family or society and maintained the traditional notion of womanhood, it preached respect for women both in the private and public spheres, and "in this sense, its influence on the development of political consciousness of women of the Jardim Nordeste was significant" (ibid: 179). The Church provided an acceptable and safe space-the physical space for meetings and discussions-as well as intellectual stimulation from progressive priests and nuns for political activity (Doimo 1995;Sader 1988). Citing Durham (1984), Machado (1995: 174) argues that "what induced the organization [of women] was not so much the actual situation of poverty, but the development of the consciousness of this poverty."…”

Section: Health Movements In 1970s Brazilmentioning

confidence: 99%

“…Other key external actors such as the Catholic Church also retreated to the background. During the "golden age" of the progressive phase of the Church, the thousands of comunidad eseclesiais de base (CEBs) were at the frontline of a variety of urban popular movements (Burdick 1993;Doimo 1995;Mainwaring 1986). After the democratic transition, several factors conspired to tame this activism.…”

Section: Brazil In the 1990s: The View From Sapopembamentioning

confidence: 99%

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Health Deficits and (the Absence of) Popular Mobilization in Brazil

Gupta

2013

Brasiliana

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The article explains why Brazil’s popular sectors made claims for health during the 1970s and why they did not do so during the 1990s. I argue that the intervention of “external actors”—better situated individuals and social groups—makes all the difference for popular mobilization. This is because they have the skills and resources to challenge dominant ideas, construct mobilization frames and inspire belief among the popular sectors that their actions can be successful. Health movements emerged in the mid-1970s with the intervention of doctors, medical students and the Catholic Church. During the 1990s, however, these external actors largely retreated from an activist role and took up more routine activities. Based on my research in Sapopemba (São Paulo), I argue that without the engagement of middle-class professionals and progressive Church officials, the popular sectors were caught in a “cognitive trap” so that they did not believe their actions would be successful.

show abstract

Section: Health Movements In 1970s Brazilmentioning

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Section: Health Movements In 1970s Brazilmentioning

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Section: Brazil In the 1990s: The View From Sapopembamentioning

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Health Deficits and (the Absence of) Popular Mobilization in Brazil

Gupta

2013

Brasiliana

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“…Pesquisas no Brasil na década de 1990 até os anos 2000 (Scherer-Warren, 1996;Doimo, 1995;Landim, 2002;Gohn, 2004Coutinho, 2005;Lima Neto, 2013) Em meio a essas iniciativas de resistência, desenvolve-se um tipo de coletivo formado por intelectuais de esquerda, que passam a atuar sistematicamente em grupos comunitários de "base", na qualidade de assessoria e apoio à organização de movimentos populares. Leilah Landim (2002) aponta esses grupos como a origem do que viriam a ser as ONG's.…”

Section: Ações Coletivas Por Meio Das Ong'sunclassified

Gerações Em Movimento: Um Olhar Sobre as Lutas Sociais Pelo Direito À Saúde

SOBRINHO¹

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O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001.À minha família, pela cumplicidade, generosidade, respeito, compreensão e afeto dedicado nas horas mais leves e mais duras.Aos companheiros e companheiras de tantas lutas e lugares do Brasil, impossível de nomeá-los todos nesse espaço, pessoas que geram movimentos e que fazem dar sentido a este trabalho por meio das vivências que tivemos. Tenho um profundo agradecimento por me permitirem testemunhar e compor coletivamente desejos, sonhos e possibilidades de realização nos caminhos que trilhamos.À Fundação Oswaldo Cruz, lugar de trabalho e de engajamento, onde a saúde não é apenas uma política pública, mas um campo de saberes e de práticas na construção de um mundo mais justo, humano e plural. A equipe do Campus Fiocruz Mata Atlântica, minha porta de entrada na instituição, da Cooperação Social da Presidência e especialmente da Agenda Jovem Fiocruz por embarcar nas ideias fazendo com que aconteçam! Ao Departamento de Ciências Sociais da PUC Rio, seu corpo técnico e seus professores. Um especial agradecimento à Angela Paiva, pela combinação entre leveza e profundidade intelectual estabelecida em nossa relação de orientação. À banca pela disponibilidade da leitura e interlocução: Professoes Drs: Nísia Trindade

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“…No Brasil, estudos sobre o Terceiro Setor apontam que o tema ainda é bastante controverso e polêmico, carecendo de pesquisas que fomentem o debate à luz de dados empíricos (Landim, 1993;Fernandes, 1997;Carvalho, 1995;Doimo, 1995;Gohn, 1997;Ioschpe, 1997;Oliveira, 1997;Cuenca e Falcão, 1999;Coelho, 2000). Apesar disso, o País foi apontado pela Organização das Nações Unidas, no Ano Internacional do Voluntário (AIV), em 2001, como um dos países que mais se destacaram em ações voluntárias (Instituto Brasil Voluntário, 2001a), envolvendo o apoio de diferentes agentes sociais, como órgãos públicos, a mídia, a sociedade civil e a iniciativa privada.…”

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Trabalho voluntario e envelhecimento

Lopes¹

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Dedico este trabalho à minha mãe, Olívia Martins Castanheira Lopes, por ter me ensinado desde muito cedo a beleza do sentido de ser voluntário. vi vii AGRADECIMENTOS ESPECIAISÀ Prof.a. Dr.a. Anita Liberalesso Neri, por sua disponibilidade, afeto, companherismo, rigor e contribuições decisivas que deu para os rumos deste trabalho. Todas as oportunidades que me ofereceu foram enriquecedoras para a formação da minha vida profissional, acadêmica, pessoal e emocional. À Dr.a. Monika White, minha co-orientadora norte-americana, que me ensinou com muito afeto e presença de espírito que The best dissertation is the done dissertation! Ao Dr. Paul B. Baltes, pela oportunidade inestimável de crescimento acadêmico-científico.Aos meus mestres norte-americanos Sr. Richard Grosslight, Dr.a. Evelyn Freeman e Dr.a. Marlena Ross, que sempre, com muita sabedoria, afetuosidade, desprendimento e sutilidade me ensinaram que the process is the product, o que signfica to be with, sentidos que passaram a guiar a minha vida! À Dr.a. Jacqui Smith, pela forma simples, dedicada, apaixonada e delicada com que me ensinou os caminhos da Psicologia do Envelhecimento.À Denise Passos, minha terapeuta, sempre amiga e mestre, por acomodar estranhamentos, estimular mudanças e compreensões reflexivas a respeito do meu vir a ser.Ao meu pai, Elcides Lopes, por sua honestidade, estímulo, dedicação e companherismo.À minha irmã Flávia Lopes e ao meu cunhado José Eduardo Tranquilini por me acolherem nos Estados Unidos e fazerem da minha estadia algo possível, libertador, prazeiroso e produtivo.À minha mãe norte-americana Sr.a. Joanne Basham, amiga, informante preferencial e eterna cúmplice para os assuntos da alma e da ética humana.À minha professora de ioga, Márcia Pavão, que com a transmissão delicada de ensinamentos milenares me fez desacelerar e ouvir o som harmonioso do silêncio interno.Aos meus melhores amigos na América, Jacob Galuten e Jacob Schinader, por me proporcionarem frescor, conforto, felicidade, oportunidades e um amor que, mesmo à distância, estará sempre vivo em mim.A meu melhor amigo e irmão brasileiro, Júlio Roberto Braga Malheiros, por sua sensibilidade, desprendimento, cumplicidade, vontade de viver e companherismo.A todos os voluntários do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) e do Center for Healthy Aging (CHA), especialmente aos participantes desta pesquisa, pelo entusiasmo, carinho e disponibilidade que, através de suas reflexões, sensações e experiências, mostraram a dignidade e pertinência do exercício da autonomia da escolha.

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A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70

Abstract: A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro, Relume-Dumará. 352 páginas.

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Health Deficits and (the Absence of) Popular Mobilization in Brazil

Health Deficits and (the Absence of) Popular Mobilization in Brazil

Gerações Em Movimento: Um Olhar Sobre as Lutas Sociais Pelo Direito À Saúde

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