Má rotação intestinal em adulto: relato de caso

Intestinal Malrotation, Mesocolic Hernia, and Meckel Diverticulum – Differential Diagnosis of Abdominal Pain in Adults: Case Report and Literature Review

“…Contrast radiography of the upper gastrointestinal tract is the gold standard to diagnose intestinal malrotation, with an accuracy between 80% and 100%. 1 These images enable the identification of the duodenojejunal flexure located to the right of the spinal column. Other tests include contrasted abdominal CT, abdominal ultrasound (US) and angiography/CT angiogram.…”

“…Intestinal malrotation is a congenital abnormality caused by incomplete rotation or absence of rotation of the primitive intestine along the axis of the upper mesenteric artery during embryonic development. [1][2][3] Embryonic development and its anatomical variations were described by Dott in 1923. 4 Intestinal malrotation is a rare condition among adultsprevalent in a mere 0.0001% to 0.19% of the population -, and it may be associated with other anatomical deformities.…”

Má rotação intestinal na adolescência e suas consequências no diagnóstico tardio: relato de caso

“…Poderia também ser solicitada uma tomografia, considerada outro exame excelente para avaliar um quadro obstrutivo, podendo evidenciar relação inversa entre os vasos mesentéricos superiores (veia situada à esquerda da artéria), ausência ou hipoplasia do processo uncinado do pâncreas e alterações na disposição das alças e da transição duodenojejunal, situando-se à direita do abdome, conforme alguns autores citam em seus trabalhos. [1][2][3][4][5][6] O procedimento de Ladd consiste, primeiramente, na resolução de eventos agudos, como volvo e hérnia interna, depois lise das bandas de Ladd, apendicectomia profilática e reposicionamento das alças sem fixação. 3 Desde a década de 1990, a laparoscopia vem ganhando espaço na abordagem cirúrgica, ficando a laparotomia mais restrita a pacientes instáveis ou recém-nascidos.…”

“…Em adultos, a incidência é de 0,2%, porém por ser uma doença de maior prevalência pediátrica, o seu diagnóstico em adultos se torna difícil, aumentando o risco de desencadear consequências graves, tanto agudas como crônicas. 1…”