2010
DOI: 10.1590/s0102-64452010000200008
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Do essencialismo ao não essencialismo? reflexões sobre a identidade cultural do MST

Abstract: Este artigo pretende investigar a identidade cultural de um movimento social brasileiro que, como tal, possui relações sociais, políticas, econômicas e culturais particulares, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST. Trataremos, especificamente, da formação de sua identidade, bem como das possíveis mudanças sofridas pelos agricultores sem-terra em tempos de modernidade tardia (Hall, 2002).Em linhas gerais, o MST consiste em um movimento social formado por agricultores que surge em 1984, na cidade… Show more

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“…A partir da capitalização e centralização da terra, das mudanças no âmbito econômico-social e tecnológico da agricultura, o MST fundamentou a luta pela reforma agrária e pela consolidação de políticas públicas efetivas, entre elas, a saúde. 7,8 Uma das estratégias que busca viabilizar a consolidação do direito é o planejamento de territórios saudáveis que, a partir da promoção à saúde, incentiva a criticidade e a reflexão da comunidade, mediante um processo que envolve o exercício da autonomia por meio do governo de si, a governabilidade em saúde. 9,10 Apesar do desafio, promover saúde é favorecer o empoderamento da sociedade, criando a responsabilização pela individualidade do sujeito e pelo protagonismo diante da coletividade.…”
Section: Introductionunclassified
“…A partir da capitalização e centralização da terra, das mudanças no âmbito econômico-social e tecnológico da agricultura, o MST fundamentou a luta pela reforma agrária e pela consolidação de políticas públicas efetivas, entre elas, a saúde. 7,8 Uma das estratégias que busca viabilizar a consolidação do direito é o planejamento de territórios saudáveis que, a partir da promoção à saúde, incentiva a criticidade e a reflexão da comunidade, mediante um processo que envolve o exercício da autonomia por meio do governo de si, a governabilidade em saúde. 9,10 Apesar do desafio, promover saúde é favorecer o empoderamento da sociedade, criando a responsabilização pela individualidade do sujeito e pelo protagonismo diante da coletividade.…”
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