2002
DOI: 10.1590/s0102-44502002000100005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

John Langshaw Austin e a Visão Performativa da Linguagem

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

0
1
0
26

Year Published

2014
2014
2021
2021

Publication Types

Select...
5
4

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(27 citation statements)
references
References 3 publications
(2 reference statements)
0
1
0
26
Order By: Relevance
“…Enquanto Noam Chomsky discutia a gramática gerativa nos Estados Unidos, na França, Benveniste tratava a linguagem em uma perspectiva semântica e na Inglaterra, de acordo com Ottoni (2002), Austin propunha o conceito de atos de fala. Segundo Ottoni (2002), para a década de 1960, Austin era considerado um "desconstrutor", alguém que inovou os pensamentos existentes.…”
Section: Linguagem Como Performance E Ordens De Indexicalidadeunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Enquanto Noam Chomsky discutia a gramática gerativa nos Estados Unidos, na França, Benveniste tratava a linguagem em uma perspectiva semântica e na Inglaterra, de acordo com Ottoni (2002), Austin propunha o conceito de atos de fala. Segundo Ottoni (2002), para a década de 1960, Austin era considerado um "desconstrutor", alguém que inovou os pensamentos existentes.…”
Section: Linguagem Como Performance E Ordens De Indexicalidadeunclassified
“…Segundo Ottoni (2002), para a década de 1960, Austin era considerado um "desconstrutor", alguém que inovou os pensamentos existentes.…”
Section: Linguagem Como Performance E Ordens De Indexicalidadeunclassified
“…Nesse contexto, é crucial destacar a autorrefl exão das pesquisas desenvolvidas na pragmática dos atos de fala, obtida por meio das leituras contra-hegemônicas da obra de Austin (Rajagopalan, 1990a;Butler, 1997;Ottoni, 1998;Felman, 2003) -tanto pela discussão sobre a performatividade da linguagem nos atos de fala, quanto pela refl exão sobre a difi culdade dos(as) pesquisadores(as) em vislumbrar, diante dos estudos, horizontes vacilantes ou evanescentes para as teorias ou para a forma explicativa asseguradas diante do objeto.…”
Section: 3unclassified
“…Creio que o mesmo tipo de raciocínio poderia ser feito em relação ao caso de Wittgenstein, malgrado as objeções de alguns dos admiradores de Austin que, no que tange a Wittgenstein, subscrevem a já citada tese de que ele se confi naria ainda "ao mundo da fi losofi a" (um exemplo, Ottoni, 2002). Aqui me alinho mais uma vez a Cavell: admitindo que o §124 das Investigações Filosófi cas, citado logo acima, "soa quietista, conformista", ele pondera que, ao dizer que a fi losofi a deixa tudo como está, Wittgenstein está de fato reagindo contra uma propensão da fi losofi a para "mudar as coisas mecanicamente, mudá-las destrutivamente"; já sabemos, Cavell acrescenta, "o sufi ciente sobre a ideologia para saber que pode mudar as coisas destrutivamente" (Cavell, 2012: 146).…”
Section: 3unclassified