2005
DOI: 10.1590/s0102-33062005000300010
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Biologia floral e polinização de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae)

Abstract: RESUMO -(Biologia floral e polinização de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae)). O trabalho aborda a biologia floral, a atividade forrageira dos visitantes florais (polinizadores e pilhadores), os eventos fenológicos e o sistema de reprodução de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae), em área de vegetação de restinga, município de Maricá, Rio de Janeiro, no período 1997 a 2000. A espécie estudada tem flores com antese diurna, lilases, tubulosas, hermafroditas, odoríferas e oferecem néct… Show more

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“…Dutra & Machado (2001) relatam a presença da espécie em flores de T. stans somente em área urbana, mas não fazem referência ao comportamento observado. Correia et al (2005) citam E. cordata como polinizadora de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart.…”
Section: Discussionunclassified
“…Dutra & Machado (2001) relatam a presença da espécie em flores de T. stans somente em área urbana, mas não fazem referência ao comportamento observado. Correia et al (2005) citam E. cordata como polinizadora de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estudos relacionados com a caracterização macroclimática de Maricá, ao longo do período de 1989 a 2000, mostram que a temperatura mínima do ar é menor no inverno (8,6 °C a 15,2 °C), sendo julho o mês mais frio, e maior no verão (sempre acima de 15 °C), sendo fevereiro o mês mais quente; a temperatura máxima do ar no inverno está entre 29,2 °C e 37,3 °C, enquanto no verão é sempre maior que 33 °C, chegando a 37,7 °C; a precipitação pluviométrica média anual é de 1130 mm, concentrada no verão e reduzida no inverno, não havendo meses com déficit hídrico (Mantovani & Iglesias 2001 (Correia et al 2005(Correia et al , 2006: uma de outubro a março, com chuvas freqüentes e maiores temperaturas, e outra de abril a setembro, menos úmida e com temperaturas mais amenas. Durante o período de observações, a precipitação variou de 34,4 a 258,7 mm na estação mais úmida, e de 5,7 a 246 mm na estação menos úmida, tendo-se registrado períodos de déficit hídrico nos três anos de estudo.…”
Section: Methodsunclassified
“…Apesar da diversidade de espécies existente em Bignoniaceae -cerca de 827 espécies (Lohmann 2006) distribuídas em 82 gêneros (Olmstead et al 2009), das quais aproximadamente 620 são espécies neotropicais (Spangler & Olmstead 1999) -, investigações sobre os seus sistemas reprodutivos são relativamente escassas, tendo sido realizadas em pouco mais de 6% (51 espécies) da família (Gibbs & Bianchi 1999;Dutra & Machado 2001;Bittencourt et al 2003;Bittencourt & Semir 2004;2006;Correia et al 2005;2006;Carvalho et al 2007;Yanagizawa & Maiomni-Rodella 2007;Guimarães et al 2008;Maués et al 2008;Srithongchuay et al 2008;Polatto & Alves 2009;Sampaio 2010). Esses estudos indicaram que, com exceção de Pyrostegia venusta (Gobatto-Rodrigues & Stort 1992), Astianthus viminalis (Bullock 1985), Tecoma stans (Singh & Chauhan 1996;Dutra & Machado 2001), Handroanthus chrysotrichus (syn.…”
Section: Introductionunclassified