Atividade ovariana de vacas leiteiras em dietas com propilenoglicol ou monensina no período de transição

Artunduaga, M.A.T.; Fortes, Robson Vilela Sá; Coelho, Sandra Gesteira; Reis, R.B.; Lana, Ângela Maria Quintão; Carvalho, A.Ú.; Júnior, A.P. Marques

doi:10.1590/s0102-09352008000200002

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“…Para isto é necessário que a fêmea esteja prenhe em até 80 dias após o parto. Para que o objetivo possa ser alcançado é importante o cuidado com os animais no período de transição, especialmente com o conforto, bem-estar e nutrição dos animais (ARTUNDUAGA et al, 2008).…”

Section: Introductionunclassified

Detecção De Cetose Subclínica Em Vacas Leiteiras

Broch¹,

Fontanella²,

Giacomel³

et al. 2023

Zootecnia: Tópicos Atuais Em Pesquisa

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Objetivo: Quantificar a titulação de β-hidroxibutirato (BHB) no sangue de vacas leiteiras nas duas primeiras semanas de lactação. Métodos: Os dados foram coletados em três unidades de produção distintas, sendo uma em sistema confinado (Compost Barn) e as outras duas à pasto. Na propriedade em sistema confinado foram avaliados quatro animais. Nas propriedades com sistema de produção à pasto foram avaliados nove animais. Os dados foram coletados, entre setembro e novembro de 2022, contendo as seguintes informações: identificação individual dos animais; ordem de parto; produção leiteira média nas duas primeiras semanas de lactação; avaliação do escore de condição corporal (ECC) na primeira e segunda semana pós-parto e; titulação de BHB na primeira e segunda semana pós-parto. Para a titulação do BHB (mmol/L) sanguíneo foi utilizado o método de diagnóstico eletrônico rápido a campo através do aparelho portátil FreeStyle Optium Neo®, no qual era adicionada uma gota de sangue em uma tira reagente para BHB que, posteriormente, era inserida no equipamento portátil, realizando-se a leitura em aproximadamente 10 segundos. Para ser considerado com cetose subclínica a concentração de BHB deveria estar > 1,2 mmol/L a < 3 mmol/L. Os dados foram submetidos a Análise de Variância (ANOVA), e Correlação de Pearson, com nível de significância de 10%. Resultados: Os resultados indicaram diferença significativa para a relação entre o sistema de produção e a concentração de BHB na primeira e na segunda semana pós-parto (P <0,1), bem como para a produção de leite (P <0,05). Também houve correlação positiva entre a concentração de BHB na primeira semana pós-parto com a ordem de parto das vacas (P <0,1) e entre o Escore de Condição Corporal (ECC) na primeira e na segunda semana pós-parto (P <0,05). Conclusão: Vacas em sistema confinado estão, fisiologicamente, mais propensas ao desenvolvimento da cetose subclínica do que vacas em sistema à pasto. Independente do sistema de produção, vacas com maior número de lactações apresentam maior incidência de cetose subclínica.

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Section: Introductionunclassified

Detecção De Cetose Subclínica Em Vacas Leiteiras

Broch¹,

Fontanella²,

Giacomel³

et al. 2023

Zootecnia: Tópicos Atuais Em Pesquisa

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Primeira onda folicular e ovulação de vacas primíparas da raça Holandesa alimentadas com diferentes fontes energéticas durante o período de transição

Artunduaga

Coelho²,

Borges³

et al. 2010

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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RESUMOAvaliou-se o efeito da adição de diferentes fontes energéticas na dieta de vacas leiteiras, durante o período de transição, sobre a primeira onda folicular e o intervalo parto-primeira ovulação. Foram utilizadas 40 vacas primíparas da raça Holandesa, no período de 28 dias antes da data prevista do parto até o 46º dia pós-parto. As vacas foram submetidas a quatro tratamentos (grupos) durante o período de transição: grupo-controle e grupos tratados com, Megalac-E (sais de cálcio de ácidos graxos da soja), soja tostada ou propileno-glicol. Avaliações ultrassonográficas foram realizadas do 10º ao 46º dia pós-parto, com a classificação dos folículos ovarianos em quatro classes (I, II, III e IV) de tamanho e do registro do volume do tecido luteal. Amostras de sangue foram coletadas nos dias 10, 17, 24, 31, 38 e 45 após o parto para análise de progesterona. O padrão de crescimento folicular mais eficiente foi apresentado pelos animais dos grupos Megalac-E e propileno-glicol, que foram caracterizados pela redução no número de folículos de classes I e II e aumento no número de folículos de classes III e IV. Os intervalos entre o parto e a primeira ovulação dos grupos controle, Megalac-E, soja tostada e propileno-glicol foram de 29, 23, 30 e 37 dias, respectivamente (P<0,05).Palavras-chave: bovino de leite, pré-parto, aditivo gliconeogênico, gordura, pós-parto 10, 17, 24, 31, 38, and 45 post-partum 29, 23, 30, and 37 days, respectively (P<0.05). ABSTRACT

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Avaliação da incidência e fatores de risco da retenção de placenta em vacas mestiças leiteiras

Nobre¹,

Coelho

Haddad

et al. 2012

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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RESUMOAvaliaram-se a incidência, os fatores de risco e o impacto da retenção de placenta tanto no desempenho reprodutivo quanto no produtivo de vacas mestiças leiteiras, considerando-se: ano e época de parição, ordem de lactação, escore de condição corporal (ECC), duração da gestação, tipo de parto e número e sexo dos bezerros. Utilizaram-se primíparas e multíparas, com e sem retenção de placenta, na época de chuva e de seca, para estudar: período de serviço, número de doses de sêmen/concepção e produção de leite em até 305 dias e no pico da lactação. A incidência da retenção foi de 12,8%. Os fatores de risco da retenção de placenta foram: período de chuvas, ordem de lactação  segunda, terceira e acima da quarta , ECC abaixo de 3,5 e acima de 4,0  aborto, natimorto, prematuro, parto auxiliado e parto gemelar. Verificou-se aumento de 51,2 e 27,5 dias no período de serviço e aumento de 1,2 e 0,6 no número de doses de sêmen, em multíparas com retenção de placenta que pariram no período de chuva ou seca, respectivamente (P<0,05).Palavras-chave: bovino de leite, período de serviço, produção de leite (Meça et al., 2006). Kelton et al. (1998) caracterizaram a retenção de placenta como falha da expulsão da placenta dentro de 24 horas após o parto. ABSTRACT

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Atividade ovariana de vacas leiteiras em dietas com propilenoglicol ou monensina no período de transição

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Detecção De Cetose Subclínica Em Vacas Leiteiras

Detecção De Cetose Subclínica Em Vacas Leiteiras

Primeira onda folicular e ovulação de vacas primíparas da raça Holandesa alimentadas com diferentes fontes energéticas durante o período de transição

Avaliação da incidência e fatores de risco da retenção de placenta em vacas mestiças leiteiras

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