-Forty Holstein cows, with previous reproductive problems, empty, at second or more lactations, with an average milk production of 9,200 kg in the previous lactation and a dry period over than 50 days were distruibuted in two groups to evaluate two protocols of milking induction. It was given to group 1, on days one, eight and 21 recombinant bovine somatotropin-bSTr (500 mg); from day two to eight, estradiol cypionate (0.075 mg/kg BW) and medroxi progesterone acetate (0.25 mg/kg BW); from days nine to 15, estradiol cypionate (0.037 mg/kg BW); on day 19, prostaglandin F2α (0.530 mg) and from days 19 to 21, isoflupredone acetate (0.05 mg/kg BW). Group two was given, on days one, eight and 21, bSTr (500 mg), from days 2 to 15, estradiol benzoate (0.071 mg/kg BW), from days two to eight, acetate of medroxi progesterone (0.25 mg/kg BW), day 19, prostaglandin F2α(0.530 mg) and from days 19 to 21 isoflupredone acetate, (0.05 mg/kg BW). Teats and udders of all cows were massaged for five minutes from day 17 to 21.Milking were carried out from the 22 nd day of induction. After beginning of lactation, both groups were given bsTr (500 mg) every 14 days. It was used a complete random design with 20 replicates per treatment and a split-plot scheme.Evaluation of the protocols was carried out by using analyses of variance using Fisher´s test at 5% and production of milking per day using regression analyses. Milking was successfully induced in 85% of the animals. Animals from group 2 showed production mean 21.9 ± 12.9 kg of milk/day which was higher than group 1 mean 18.9 ± 11.5 kg of milk/day. There was no difference for milk composition in either groups. Twenty-nine cows were inseminated and 41.1% became pregnant.Key Words: estradiol benzoate, estradiol cypionate, milk production, somatotropin Indução artificial de lactação em bovinosRESUMO -Quarenta vacas holandesas, com problemas reprodutivos prévios, vazias, de segunda ou mais lactações, com produção média de 9.200 kg na lactação anterior, e período seco superior a 50 dias foram distribuídas em dois grupos para avaliar dois protocolos de indução da lactação. O grupo 1 recebeu nos dias um, oito e 21 somatotropina bovina recombinante -bSTr (500 mg); nos dias dois a oito cipionato de estradiol (0,075 mg/kg PV) e acetato de medroxi progesterona (0,25 mg/kg PV), do dia nove ao 15 cipionato de estradiol (0,037 mg/kg PV); no dia 19 prostaglandina F2α (0,530 mg) e dias 19 a 21 acetato de isoflupredona (0,05 mg/kg PV). O grupo 2 recebeu, nos dias um, oito e 21 bSTr (500 mg), nos dias dois a 15 benzoato de estradiol (0,071 mg/kg PV), do dia dois ao oito acetato de medroxi progesterona (0,25 mg/kg PV), no dia 19 prostaglandina F2α (0,530 mg), e dias 19 a 21 acetato de isoflupredona (0,05 mg/kg PV). Todos os animais tiveram o úbere e tetos massageados do dia 17 a 21 por cinco minutos. As ordenhas foram realizadas a partir do 22 o dia da indução. Após o início da lactação, os dois grupos receberam bSTr (500 mg) a cada 14 dias. Utilizou-se delineamento inteiramente ao acaso, co...
Avaliaram-se a produção e a composição do leite de vacas da raça Holandesa alimentadas com diferentes proporções de forragem e teores de lipídeos na dieta. Foram utilizadas oito vacas com 58±9 dias em lactação, com produção média de 28±4kg/dia de leite, distribuídas em delineamento quadrado latino 4 x 4 duplo, em arranjo fatorial 2 x 2. Os tratamentos foram dietas com alta forragem e baixo nível de lipídeos, alta forragem e alto nível de lipídeos, baixa forragem e baixo nível de lipídeos e baixa forragem e alto nível de lipídeos. As produções de leite e leite corrigido para 3,5% de gordura não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). A redução na proporção de forragem reduziu a produção e a concentração de gordura no leite (P<0,05). O aumento no teor de lipídeos nas dietas reduziu a concentração de sólidos totais e o teor de nitrogênio uréico no leite (P<0,05).
RESUMOAvaliou-se o efeito da adição de diferentes fontes energéticas na dieta de vacas leiteiras, durante o período de transição, sobre a primeira onda folicular e o intervalo parto-primeira ovulação. Foram utilizadas 40 vacas primíparas da raça Holandesa, no período de 28 dias antes da data prevista do parto até o 46º dia pós-parto. As vacas foram submetidas a quatro tratamentos (grupos) durante o período de transição: grupo-controle e grupos tratados com, Megalac-E (sais de cálcio de ácidos graxos da soja), soja tostada ou propileno-glicol. Avaliações ultrassonográficas foram realizadas do 10º ao 46º dia pós-parto, com a classificação dos folículos ovarianos em quatro classes (I, II, III e IV) de tamanho e do registro do volume do tecido luteal. Amostras de sangue foram coletadas nos dias 10, 17, 24, 31, 38 e 45 após o parto para análise de progesterona. O padrão de crescimento folicular mais eficiente foi apresentado pelos animais dos grupos Megalac-E e propileno-glicol, que foram caracterizados pela redução no número de folículos de classes I e II e aumento no número de folículos de classes III e IV. Os intervalos entre o parto e a primeira ovulação dos grupos controle, Megalac-E, soja tostada e propileno-glicol foram de 29, 23, 30 e 37 dias, respectivamente (P<0,05).Palavras-chave: bovino de leite, pré-parto, aditivo gliconeogênico, gordura, pós-parto 10, 17, 24, 31, 38, and 45 post-partum 29, 23, 30, and 37 days, respectively (P<0.05). ABSTRACT
Avaliaram-se o efeito da adição de diferentes fontes energéticas na dieta de vacas primíparas leiteiras, durante o período de transição, sobre a produção e a composição do leite, as ocorrências clínicas no pós-parto e sua relação com as concentrações plasmáticas de ácidos graxos não esterificados (AGNE). Foram utilizadas 50 vacas primíparas da raça Holandesa no período de 28 dias antes da data prevista do parto até o 21º dia pós-parto. Os animais foram designados aos grupos: controle, Megalac- E®, soja tostada (ST) ou propileno glicol (PG). Avaliações clínicas foram realizadas todos os dias. Amostras de sangue foram coletadas no pré e pós parto, antes da primeira alimentação do dia, para avaliação de AGNE. Os grupos Megalac- E® e propileno glicol apresentaram maior volume de leite corrigido para 3,5% de gordura (LCG 3,5%) em relação ao grupo soja tostada (P=0,05). Nos grupos controle, Megalac- E® e soja tostada, os valores de AGNE aumentaram até o parto, seguidos de queda após o parto. Essa queda foi menos acentuada no grupo-controle, que apresentou equação de regressão quadrática, estando associado à maior incidência de afecções no pós-parto. O grupo Megalac-E® apresentou comportamento cúbico, o soja tostada hiperbólico, e o propileno glicol quadrático.
RESUMO: Objetivou-se com este estudo comparar os efeitos do fornecimento de dietas glicogênicas ou lipogênicas sobre metabolitos sanguíneos e hormônios em vacas primíparas (n=40) durante o período de transição. Os animais foram aleatoriamente distribuídos em quatro tratamentos: controle, sais de cálcio de ácidos graxos poli-insaturados (Megalac-E, 100g pré-parto e 250g pós-parto), soja tostada (400g pré-parto e 800g pós-parto) e propilenoglicol (300ml pré e pós-parto). Os suplementos foram fornecidos individualmente. Foram realizadas coletas de sangue para determinação das concentrações plasmáticas de insulina, glicose, ácidos graxos não esterificados (AGNE) e IGF-I. As concentrações de insulina e de glicose foram maiores nos animais do tratamento com sais de cálcio de ácidos graxos poli-insaturados. A maior concentração de AGNE foi observada no grupo controle. A concentração plasmática de IGF-I foi mais elevada para os animais do tratamento que receberam suplementos lipogênicos. A adição de sais de cálcio de ácidos graxos poli-insaturados a dieta foi capaz de amenizar as mudanças hormonais e metabólicas características do período de transição.
Propileno-glicol ou monensina na dieta de vacas leiteiras no período de transição: saúde do úbere, produção e composição do leite [Propylene glycol RESUMOAvaliou-se o efeito do propileno-glicol e da monensina na dieta de vacas leiteiras no período de transição sobre a produção e composição do leite. Foram utilizadas 42 vacas da raça Holandesa com média de produção na lactação anterior de 8.000kg. Os animais, distribuídos em sete tratamentos segundo um delineamento inteiramente ao acaso, receberam dietas basais pré e pós-parto ou dietas basais acrescidas com 300ml de propileno-glicol ou 30ppm de monensina sódica na matéria seca da dieta. Nos dias 10 e 20 pós-parto, avaliouse a produção de leite seguida de coleta de amostras para estudo dos constituintes do leite -gordura, proteína, lactose e extrato seco e de uréia e contagem de células somáticas. A inclusão de propileno-glicol apenas no período pós-parto resultou em diminuição da produção de leite e da quantidade total de gordura e proteína nos tempos de coleta estudados (P<0,05). A adição de propileno-glicol no pré-parto resultou em aumento da porcentagem de gordura, extrato seco e lactose nos tempos de coleta estudados (P<0,05). A inclusão de monensina tanto no pré quanto no pós-parto reduziu a porcentagem de proteína em relação aos outros tratamentos.Palavras-chave: leite, produção composição, células somáticas, uréia ABSTRACT
RESUMOAvaliou-se o efeito da adição de propilenoglicol ou de monensina na dieta de vacas leiteiras no período de transição sobre o retorno à atividade ovariana cíclica. Foram utilizadas 42 vacas pluríparas, da raça Holandesa, com produção de leite semelhante na lactação anterior (média de 8.000kg). Os animais, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, foram divididos em grupos que receberam dieta-controle e dietas acrescidas com 300ml de propilenoglicol ou 30ppm da matéria seca da dieta/dia de monensina. Avaliaram-se os ovários, por ultra-sonografia, entre os dias quatro e 46 pós-parto, e a concentração plasmática de progesterona, nos dias 10, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 pós-parto. A adição de propilenoglicol mostrou-se eficiente em acelerar o retorno à ciclicidade após o parto. Os animais dos grupos que receberam propilenoglicol só no pré-parto, ou no pós-parto e no período de transição apresentaram intervalos parto-primeira ovulação de 29,0, 44,0 e 27,2 dias, respectivamente. Os intervalos parto-concepção para esses mesmos grupos foram de 98,3, 90,8, e 100,0 dias. A adição de monensina não se mostrou eficiente em acelerar o retorno à atividade ovariana cíclica após o parto. As vacas dos grupos que receberam monensina só no pré-parto, ou pós-parto, ou no período de transição apresentaram intervalos parto-primeira ovulação de 43,6, 39,3 e 42,8 dias, respectivamente. Os intervalos parto-concepção para os grupos pré e pós parto foram de 173,2, e 126,1 dias, respectivamente.Palavras-chave: vaca, dinâmica folicular, progesterona, eficiência reprodutiva 10, 20, 25, 30, 35, 40, and 45 post-partum, blood 43.6, 39.3, and 42.8 days, respectively. The interval from parturition to conception for cows that received monensin pre and post-partum were 173.2 and 126.1 days, respectively. ABSTRACT The influence of the addition of propylene glycol or monensin to diets of dairy cows during the transition period on return to ovarian cyclicity was evaluated. Forty two multiparous Holstein cows with an average milk production of 8,000kg were distributed in a split-plot design and were divided into groups receiving either control diets or diets increased with 30ppm of monensin or 300ml of propylene glycol during the transition period. Ovaries were evaluated by ultrasonography between days 4 and 46 post-partum. On days
Solving reproductive problems of postpartum dairy cows has become one of the main targets of the scientific community even though the advances in this field are partial in most of the conducted research. There is a need to approach the problem with a multidisciplinary strategy that simultaneously includes nutritional and reproductive issues. Increasing the availability of glucogenic and lipogenic nutrients during the transition period has been hypothesised to improve energy balance and to decrease the incidence and severity of metabolic and reproductive disorders in early lactation. Based on the considerations mentioned above, the objective of this study was to compare the effects of a glucogenic or a lipogenic diet on blood metabolites and follicular dynamics in primiparous dairy cows during the transition period. Forty primiparous dairy cows received a lipogenic or glucogenic supplement during the transition period and were randomly assigned to 1 of 4 treatments [control; calcium salts of soybean fatty acids (CaS), Megalac-E; toasted soybean; and propylene glycol]. Diets were isocaloric and isoproteic. Blood samples were taken from each animal 10 and 5 days before the expected calving date and at days 7, 14, 21, 28, 35, and 42 postpartum. Ultrasound scanning was performed in all cows on Monday, Wednesday, and Friday up to day 45 postpartum. Follicles registered during ultrasound examination were classified in 4 categories: class I (3–5 mm), class II (6–9 mm), class III (10–15 mm), and class IV (>15 mm). Data analysis was performed using PROC GLM (SAS, 6.12, SAS Institute Inc., Cary, NC, USA, 1995). Metabolites and ovarian activity were analysed using a split-plot design. Pairwise comparisons of individual means were carried out using the Scott Knott and Duncan test. Values of P < 0.05 were considered statistically significant. Insulin and glucose concentrations were higher in the CaS group when compared with other treatments (P < 0.05). The lowest insulin and glucose concentrations were observed on cows supplemented with propylene glycol. Nonesterified fatty acid concentrations (NEFA) were lower for all treatments compared with the control group (P < 0.05). The most efficient follicular growth pattern during the postpartum period was observed in the CaS group, which was characterised by a reduction in the number of class I and II follicles and an increase in class III and IV throughout the trial. In general, smaller follicles go through recruitment and selection processes to bigger follicles and these follicles probably remain stable due to the fact that this particular follicular class represents a transitory phase in which there are always follicles going under the processes of selection and dominance. Overall, results suggest that calcium salts of soybean fatty acids reduced the dramatic metabolic and endocrine changes of primiparous dairy cows during transition period, which could be associated with better reproductive performance. This work was supported by the FAPEMIG (Grant CVZ 600/06).
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