2002
DOI: 10.1590/s0102-05362002000200021
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Viabilidade técnica e econômica da caixa Embrapa para comercialização de tomate para consumo in natura

Abstract: Foram avaliadas as vantagens econômicas da nova embalagem desenvolvida pela Embrapa Hortaliças para comercialização de tomate para consumo in natura. A caixa tipo "K", embalagem mais usada no Brasil, tem grande número de características indesejáveis. Considerando os problemas da caixa tipo "K" e o alto índice de perdas pós-colheita na cadeia produtiva de hortaliças, a Embrapa Hortaliças iniciou um programa de pesquisa para o desenvolvimento de uma nova embalagem para tomate. O trabalho culminou com a definição… Show more

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“…Vilela & Luengo (2002), avaliaram as vantagens econômicas da caixa Embrapa em relação à caixa "k". Utilizando a metodologia do valor presente líquido de investimentos para um horizonte de 5 anos, houve resultado de R$ 60,7 mil para a caixa "k" e R$ 90,0 mil para a caixa Embrapa.…”
Section: Methodsunclassified
“…Vilela & Luengo (2002), avaliaram as vantagens econômicas da caixa Embrapa em relação à caixa "k". Utilizando a metodologia do valor presente líquido de investimentos para um horizonte de 5 anos, houve resultado de R$ 60,7 mil para a caixa "k" e R$ 90,0 mil para a caixa Embrapa.…”
Section: Methodsunclassified
“…As perdas agrícolas constituem, de acordo com TSUNECHIRO et al (1994), de reduções na quantidade física do produto disponível para consumo, que podem vir acompanhadas pela diminuição na qualidade, minimizando o valor comercial ou nutritivo do produto. Segundo levantamento realizado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, citado por VILELA & LUENGO (2002), 14,92% de perdas pós-colheita em tomate para mesa ocorreram por danos físicos (frutos amassados, rachados e com cortes) e 60% dessas perdas ocorreram devido à má utilização das embalagens. MARCOS (2001), através de relatos do Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, revela que as principais causas de perdas de frutas e hortaliças são: utilização de embalagem imprópria, comercialização do produto a granel, não-utilização da cadeia do frio durante o processo de comercialização, transporte inadequado, condições das estradas, classificação não padronizada, inexistência de embalagem que chegue ao consumidor, toque excessivo por parte dos consumidores e exposição inadequada.…”
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