“…Nos anos de 1950, a expansão urbana elevou a demografia das cidades, reduziu postos de trabalho e exigiu investimentos na Educação (MARINI,1970), mas foi na década de 1960, auge da Guerra Fria e avanço do imperialismo na América Latina, que a politização de estudantes na Colômbia (ACEVEDO, 2012(ACEVEDO, , 2015CRUZ, 2016;HERNÁNDEZ, 2007;SOSA, 2018), no México (ALLIER, 2009;DELGADO, 2013;DONOSO, 2017;FUENTES, 2008;JIMÉNEZ, 2011) e no Brasil (BRAGHINI; CAMESKI, 2015;MORAES FREIRE, 1989;PITTS, 2014) incorporou a militância na perspectiva das lutas de classe para reivindicar a democratização do ensino superior, autonomia e mais recursos financeiros estatais na Educação (MARINI, 1970).…”